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Notícias de Bonito MS

Com o objetivo de elevar a disponibilização de seus atrativos, aumentar a participação do turismo na renda gerada pela propriedade e oferecer uma programação mais diversificada ao turista brasileiro e estrangeiro, fazendas do Mato Grosso do Sul resolveram investir em roteiros conjugados. A iniciativa partiu dos proprietários das fazendas Baia Grande, Reino Selvagem e Cacimba de Pedra, todas localizadas no município de Miranda, cidade distante 200 km da capital, Campo Grande/MS.

Apesar da imensidão pantaneira, o primeiro roteiro envolvendo as três propriedades impressiona imediatamente pela fácil logística. As fazendas estão localizadas a menos de 50 km uma das outras envolvendo pequenos trechos de terra batida, mas com total sinalização. A partir de Campo Grande são 200 km asfaltados em rodovia federal (BR-262) em boas condições até o trevo da cidade de Miranda. A partir deste ponto são apenas mais 26 km até a Cacimba de Pedra e a Reino Selvagem (fazendas geminadas) ou 20 km até a Baia Grande.

O "Roteiro da Família" - assim batizado por envolver atividades acessíveis e seguras para homens, mulheres e crianças - tem sua programação distribuída em cinco dias e quatro noites. Seu receptivo acontece na manhã do primeiro dia no Aeroporto Internacional de Campo Grande. De lá segue-se para a Cacimba de Pedra com parada para refeição (livre). Na fazenda, no início da tarde, faz-se o check-in e a acomodação nos apartamentos.

Em seguida acontece a primeira atividade que é a visita ao Núcleo de Cultura Rural, espaço para o manejo de médios e grandes animais - de 2.500 m2 - inaugurado no final de 2007. É Utilizado de forma cultural e sócio-educativa (visitação de escolas, grupos carentes, grupos em restabelecimento de saúde, etc.) e para a demanda de turismo rural. Neste sentido, o grupo poderá acompanhar a sela de cavalos, ordenha tradicional, vacinação, marcação de animais, parto, inseminação artificial, castração de machos e fêmeas, trato especial com eqüinos e domas racionais. Finalizando o dia é servido um jantar pantaneiro no restaurante Cacimba.

No dia seguinte, logo após o café da manhã, os turistas irão conhecer e interagir com as atividades da Fazenda Reino Selvagem, que desenvolve o único programa de cultivo de jacarés-do-Pantanal precoces no Brasil. Lá, poderão posar para fotos ao lado de animais de seis a oito quilos (peso médio de abate do animal precoce). O projeto é econômico/científico e conta com um rebanho de 12 mil jacarés.

Em seguida é servido o almoço onde a grande atração é justamente a carne do jacaré-do-Pantanal precoce. As receitas são as mais diversas possíveis, passando por jacaré ao molho de tangerina, jacaré grelhado, moqueca de jacaré, sashimi de jacaré, patinhas de jacaré aperitivo, jacaré grelhado ao molho de abacaxi e o filé de jacaré grelhado na manteiga ao molho de laranja com pimenta biquinho e banana da terra.

A tarde é livre para o lazer na fazenda. Os turistas podem aproveitar o parque aquático, fazer uma cavalgada ou se esticar em redes para um bom descanso ao som da passarada pantaneira. À noite, a última atividade na Reino Selvagem acontece após o jantar. É A focagem de jacarés em lagoas e corixos. O espetáculo de milhares de olhos dos animais brilhando pela incidência das luzes de lanternas e faróis é inesquecível.

No início do terceiro dia, o grupo segue para a Fazenda Baia Grande onde é recebido para um almoço e logo em seguida parte para a primeira atividade: pescaria de piranhas e pequenos peixes. De volta, é servido o jantar. No dia seguinte os turistas seguem para um safári fotográfico. É possível clicar diversas espécies de aves, roedores, répteis e mamíferos da fauna pantaneira.

Depois do almoço chega a vez da cavalgada por toda a região da fazenda, acompanhado de instrutores e guias. Após o jantar a Baia Grande também oferece oportunidade para a focagem noturna de animais. No último dia é servido o café da manhã e em seguida é feito o retorno para o Aeroporto Internacional de Campo Grande.

As três fazendas alertam que as atividades podem ter algumas alterações em função de condições climáticas. Todo o roteiro inclui hospedagem com pensão completa.

Nove funcionários e membros do conselho da WWF da Holanda, acompanhados de funcionários da WWF Brasil, responsáveis pelo Programa Pantanal para Sempre, participaram de reunião técnica, realizada na sexta-feira (4/04), na Embrapa Pantanal, (Corumbá-MS), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O encontro teve como objetivo apresentar as atividades de pesquisa desenvolvidas pela Embrapa Pantanal na região, com ênfase para as pesquisas relacionadas à pecuária orgânica.

A abertura e o encerramento da reunião foram realizados pelo chefe-geral da Embrapa Pantanal, José Aníbal Comastri Filho. Ele destacou a amplitude geográfica do Pantanal e enfatizou a importância de se buscar alternativas produtivas como forma de agregar valor á pecuária de corte, principal atividade econômica da região. Ressaltou, ainda, a preocupação da equipe da área de produção animal da Unidade com relação à sustentabilidade local, tanto em termos ambientais quanto em relação aos aspectos econômicos. Comastri foi ainda mais enfático quando frisou que só teremos o "Pantanal para sempre" quando for possível, por meio de tecnologias adaptadas, promover o desenvolvimento sustentável da pecuária da região. "Somente, com a obtenção do equilíbrio entre os aspectos econômicos e ambientais é que teremos de forma segura a manutenção da biodiversidade da região do Pantanal. Portanto, toda parceria séria envolvendo organizações que se preocupam com o Pantanal é sempre bem-vinda", acrescentou Comastri.

Durante sua apresentação o chefe adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento, Thierry Tomich, informou que a Embrapa Pantanal desenvolve atualmente 73 projetos de pesquisa, sendo 22 sobre produção animal. Além disso, Thierry falou sobre as pesquisas relacionadas à pecuária orgânica no Pantanal e informou que a adaptação do sistema de produção da pecuária orgânica para o Pantanal é viável, pois exige poucas modificações. "A certificação de produção da pecuária orgânica para o Pantanal proposta pela WW é interessante, porém precisa ser adaptada às características singulares da região" destacou.

Para o coordenador do Programa Pantanal para Sempre da WWF, Michael Becker, a visita a Embrapa Pantanal foi relevante. "A Embrapa é um importante centro de pesquisa da região, além de ser uma parceira estratégica da WWF", afirmou. O funcionário da WWF da Holanda, Allard Stapel disse, por sua vez, que ficou satisfeito com as informações apresentadas pela Embrapa. "A instituição possui um amplo conhecimento sobre a região, assim espero que a WWF e a Embrapa possam encontrar alternativas que viabilizem uma solução para dificuldades apresentadas e acreditamos que a pecuária orgânica pode contribuir com isso", informou.

Um estudo sobre as condições de infra-estrutura e de serviços dos principais destinos turísticos brasileiros, divulgado ontem pela ministra do Turismo, Marta Suplicy, mostrou que as duas maiores deficiências do setor são a ausência de marketing eficaz e falta de monitoramento da atividade nos municípios e Estados.

A Fundação Getulio Vargas estabeleceu uma escala que de 0 (deficiência máxima) a 100 pontos (eficiência máxima). As ações de marketing obtiveram 37,6 pontos, e o monitoramento da atividade turística, 34,8. O quesito mediu a existência de pesquisas de satisfação de turistas e a qualidade das estatísticas sobre o setor nos 65 destinos. E pode ser traduzido da seguinte forma: não há um conjunto de dados que mostre o que deseja o turista (brasileiro ou estrangeiro) e nem os serviços que são oferecidos a ele -mesmo nas cidades e regiões com maior potencial turístico.

O quesito com a melhor avaliação (61,8) foi o de infra-estrutura, que inclui saúde pública, energia, comunicação, segurança pública e urbanização. Apesar da crise na aviação, o quesito "acesso" ( transportes aéreo, rodoviário e ferroviário) veio logo atrás com 61,6.

Todas as capitais brasileiras foram visitadas pelos pesquisadores da FGV, que estabeleceram 13 parâmetros, que vão das condições de acesso às cidades (estradas e aeroportos, por exemplo) à capacidade empresarial dos empreendedores locais. Na média, o Brasil como um todo obteve 52,7 pontos.

A ministra Marta reconheceu que o país ainda tem longo caminho a trilhar: "O importante é sedimentar a cultura do turismo entre nós. Não é algo que poderemos alcançar a curto prazo". Segundo Marta, no curto prazo, a maior aposta será mesmo a expansão do turismo interno, como resultado do aumento da renda e do crédito: "As pesquisas mostram que os brasileiros que estão sendo incorporados à classe média, os brasileiros que estão chegando à classe C, querem viajar para outros Estados, conhecer o Brasil e ficar em hotéis. Precisamos desenhar programas para essas pessoas."

UFGD, UFMS e UEMS vão coordenar Fórum de Assessorias das Universidades Brasileiras para Assuntos Internacionais, de 15 a 18 de abril, em Bonito, MS.

"O Processo de Internacionalização das Universidades - Avaliação, Qualidade e Pertinência da Cooperação Internacional" é o tema escolhido para a XX Reunião Anual do Fórum de Assessorias das Universidades Brasileiras para Assuntos Internacionais (Faubai), que acontece no período de 15 a 18 de abril de 2008, no Salão de Convenções do Zagaia Eco Resort, em Bonito, Mato Grosso do Sul.

O Faubai é coordenado pela UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados), UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e a UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul).

Durante o evento, estarão em Bonito autoridades dos Ministérios da Educação, da Ciência e Tecnologia e de Relações Exteriores do Brasil, além de representantes dos Consulados da Polônia, África do Sul, China e Bélgica no Brasil, e ainda dirigentes dos Escritórios de Assessoria Internacional da Espanha, Alemanha, Portugal, Itália, Canadá, França, Argentina e do Chile, bem como técnicos de várias Universidades brasileiras e do exterior.

A abertura oficial da XX Reunião Anual do Faubai está programada para o dia 15 de abril de 2008, às 18h30, com a presença da presidente do Fórum e Assessora de Relações Internacionais da Universidade de Caxias do Sul - UCS, Luciane Stallivieri; dos reitores da UFGD, Damião Duque de Farias: da UFMS, Manoel Catarino Paes e da UEMS, Gilberto José de Arruda.

A palestra inaugural, sob o tema "O Ensino Superior no Mundo - Paris + 11", será proferida pela vice-presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, Wrana Panizzi. O CNPq é um dos organismos do Ministério da Educação do Brasil que apóiam a realização do Fórum em Bonito.

Confira a programação completa acessando o link www.belta.org.br/faubai/principal.html.


Contatos:
* Adriane Marie Salm Coelho - Chefe do Escritório de Assuntos Internacionais / UFGD - e-mail: adriane.salm@ufgd.edu.br - 67 34113633.

* Adilson Crepaldi - Adilson Crepaldi / UEMS - e-mail: adilsoncrepa@yahoo.com.br - 67 34113900.

* Amaury de Souza - Vice-Reitor / UFMS - e-mail: vcreitor@nin.ufms.br - 67 33457990.

No período de 15 a 17 de abril acontecerá em Bonito o curso presencial de GESTÃO EMPRESARIAL em Turismo de Aventura e Ecoturismo, mais uma ação do Programa Aventura Segura, iniciativa do Ministério do Turismo em parceria com o SEBRAE e execução da ABETA.

O objetivo é auxiliar os empresários na gestão dos seus negócios, possibilitar que a gestão seja mais qualificada e competente, atenda às necessidades dos clientes, perenize o negócio e o torne lucrativo. Para isso serão abordando aspectos de planejamento, organização, execução e controle das ações da empresa.

Empresários e gerentes de organizações que ofereçam atividades de Turismo de Aventura e/ou Ecoturismo estão convidados a se inscrever para participar do curso.

CURSO DE GESTÃO EMPRESARIAL

Data: 15 a 17 de abril de 2008

Horário: 09:00 às 13:00 / 14:00 às 18:00h

Local: Auditório da Secretaria de Turismo

As belezas naturais de Bonito, no Mato Grosso do Sul, que atraem milhares de turistas todos os anos, podem estar ameaçadas. As atividades de ecoturismo realizadas no rio Formoso, o principal da região, com lagos, cachoeiras e grutas, estão causando danos ao meio ambiente. As informações fazem parte do estudo realizado por Paulino Medina Júnior, professor da Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (Uniderp) e fiscal ambiental do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), órgão ligado à secretaria de meio ambiente do estado.

Segundo o professor, os ecossistemas naturais de Bonito, assim como de toda a região do Planalto da Bodoquena, onde está localizado o município, no sudoeste de Mato Grosso do Sul, são muito sensíveis. "Mesmo assim, a demanda turística na região é grande e crescente, o que nem sempre vem acompanhado da devida gestão ambiental. Além disso, os impactos gerados não são tão evidentes como aqueles provocados pela poluição urbana, por exemplo. Assim, tem-se a falsa impressão de que não existem impactos", relata Medina.

Há 300 quilômetros da capital, Campo Grande, Bonito dispõe de rios de águas transparentes que oferecem grande visibilidade ao visitante. A explicação para as águas serem límpidas é que elas são ricas em minerais (bicarbonato de cálcio e bicarbonato de magnésio), provenientes do calcário, rocha abundante na região.

Diante disso, o pesquisador sugere que a avaliação da integridade física e biológica dos ecossistemas utilizados para o turismo em Bonito passe a ser usada como ferramenta de monitoramento e gestão ambiental do lugar. "Para avaliar e acompanhar o impacto no meio ambiente causado pelo turismo na região, percebemos que a erosão nas tufas (formações calcárias que levam centenas de anos para se formarem) e nas margens do rio, bem como a riqueza de pequenos organismos que vivem no fundo do rio são os indicadores ambientais mais adequados do que a simples medição da qualidade da água", afirma.

Medina acredita que algumas medidas devem ser tomadas para preservar o local. Uma deles seria promover pesquisa científica na região, de forma a produzir informações que subsidiem o conhecimento e a correta gestão ambiental dos ecossistemas locais. "A correta seleção de indicadores para o monitoramento de impactos ambientais do turismo na localidade é uma das questões que podem ser supridas com a pesquisa científica. O envolvimento da comunidade e a educação ambiental focada no turismo de mínimo impacto também são imprescindíveis para a gestão ambiental do turismo na região", comenta o professor.

A coleta dos dados da pesquisa ocorreu em fevereiro de 2006, alta temporada devido ao período de Carnaval. Medina analisou 16 empreendimentos localizados ao longo do rio Formoso que oferecem atividades como passeios de bote, arvorismo, trilhas, mergulho, flutuação, banhos no rio, bóiacross, entre outros. "O Rio Formoso tem cerca de 100 quilômetros de extensão. Alguns empreendimentos ocupam 40 metros do rio, outros, dois quilômetros", informa o pesquisador.

De acordo com Medina, a maioria dos empreendimentos está operando sem se adequar às licenças ambientais. Segundo ele, os estabelecimentos deveriam apresentar estudos do meio ambiente apropriados e propostas de controle e monitoramento ambiental junto ao Imasul. "Também é recomendável a realização de uma avaliação específica dos impactos ambientais já gerados pelas atividades em funcionamento e sem a devida licença ambiental", explica.

Medina informa ainda que o impacto do turismo não está necessariamente ligado ao número de visitantes, mas sim às estratégias de manejo da atividade. De acordo com o pesquisador, ao invés de se adotar políticas voltadas ao número de visitantes, deve-se trabalhar com o monitoramento e manutenção das condições ambientais do local visitado. "Dessa forma, o comportamento dos turistas, a disponibilidade de infra-estrutura adequada, a sensibilidade do ecossistema e a capacidade gerencial do gestor da área visitada, podem ser fatores decisivos na gestão ambiental da atividade turística em um determinado local".

O biólogo afirma que dez turistas mal comportados em um local com infra-estrutura inapropriada, por exemplo, podem causar muito mais impacto do que 100 turistas com comportamento adequado em um local devidamente estruturado. "Então, não podemos mais continuar tratando o gerenciamento do impacto do turismo simplesmente como questão de número de visitantes", argumenta.

Base da pesquisa

Em cada trecho do rio onde havia atividade turística, o biólogo recolheu material e analisou as características físicas e químicas da água, os sedimentos do fundo do rio, os organizamos que também vivem nas profundezas e as tufas. Medina ainda realizou a caracterização visual do ambiente, verificando a presença de erosão, da vegetação, da condição das margens e da ocorrência de habitats para organismos aquáticos ao longo do rio. Além disso, o professor pesquisou a mata ribeirinha ao longo das duas margens, a infra-estrutura e as atividades oferecidas pelos pólos turísticos.

A constatação do pesquisador é que as atividades em que o visitante apresenta maior contato com o fundo do rio e com as tufas calcárias são as que causam maior dano ao ambiente. Já o arvorismo, por exemplo, no qual o turista tem menor contato com o ambiente aquático, é a atividade que menos agride o rio. A pesquisa de doutorado de Medina foi apresentada na Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da Universidade de São Paulo (USP) em dezembro de 2007.

O governo do Estado, por meio do presidente do Conselho Estadual de Recursos Hídricos, Carlos Alberto Negreiros, instituiu as Câmaras Técnicas dos Instrumentos de Gestão de Recursos Hídricos e a de Assuntos Legais e Institucionais, como Câmaras Permanentes. As Câmaras Técnicas dos Instrumentos de Gestão de Recursos Hídricos e de Assuntos Legais e Institucionais têm a função de acompanhar, analisar e emitir pareceres sobre os instrumentos, normas e procedimentos legais referentes aos recursos hídricos em Mato Grosso do Sul.

Cada câmara técnica é integrada por sete membros. Para a Câmara Permanente de Instrumentos de Gestão de Recursos Hídricos foram nomeados os representantes indicados pelos órgãos e entidades que compõem o Conselho Estadual de Recursos Hídricos. Fazem parte desta câmara representantes da Secretaria de Estado de Produção e Turismo (Seprotur), Sistema Autônomo de Água e Esgoto (Saae), o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea), a Associação dos Produtores Irrigantes do Mato Grosso Sul (Apai), a Federação dos Produtores de Mato Grosso do Sul (Famasul), a Pantanal Energética e o Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento da Bacia do Rio Taquari (Cointa).

Também fazem parte do Conselho Estadual de Recursos Hídricos: Seprotur, Famasul, Apai, Sociedade de Defesa do Pantanal (Sodepan), Assembléia Legislativa, Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (Fiems) e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).