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Notícias de Bonito MS

A ministra do Turismo, Marta Suplicy, divulgou ontem o Estudo de Competitividade dos 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento − Relatório Brasil, elaborado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O trabalho, inédito, objetiva orientar políticas e ações, no intuito de racionalizar esforços e recursos dos governos federal (MTur), estaduais (secretarias de Turismo) e municipais (prefeituras) no desenvolvimento do turismo regionalizado.

O diagnóstico da FGV, encomendado pelo Ministério do Turismo, identificou que no Brasil, as capitais e as não-capitais avaliadas estão em nível 3 de desenvolvimento, numa escala de 1 a 5. Os temas avaliados referem-se a Infra-estrutura, Turismo, Políticas Públicas, Economia e Sustentabilidade. As capitais lideram com 58,7 pontos. Na média nacional, o Brasil ficou com 52,7 pontos. As cidades que não são capitais ficaram com menor índice: 48,3. O estudo revelou que monitoramento e marketing foram os indicadores com menores notas. "É por aí que os destinos têm que começar a trabalhar", disse a ministra Marta Suplicy.

Para ajudar na superação das dificuldades diagnosticadas, a ministra anunciou que o Ministério do Turismo entregará para os estados material produzido pelo Departamento de Promoção e Marketing Nacional, a fim de orientar cada um deles a preparar seu material promocional. Adiantou ainda que a partir do mês que vem (maio), a Fundação Getúlio Vargas, em parceria com o Sebrae, devolverá os resultados do estudo aos municípios pesquisados. Serão dois dias de seminário, com a participação do Ministério do Turismo.

A ministra ressaltou que o estudo não tem a intenção de criar uma competição entre os destinos . "Cada um deve competir consigo mesmo. Deve avaliar a sua realidade e buscar melhorar, sem se preocupar em competir com os outros", disse a ministra, ao sugerir que cada "município volte o olhar para si mesmo, sem rivalizar com outras cidades".

De acordo com Marta Suplicy, o Estudo de Competitividade contribuirá para uma atuação mais eficiente nos destinos turísticos brasileiros. "Os 65 destinos serão priorizados pelos programas e projetos do MTur, estados, municípios e parceiros institucionais. Mas, para criarmos mecanismos que elevem a qualidade desses destinos, precisávamos conhecer as dificuldades da cada um deles. E é isso que o estudo proporciona: informações para a elaboração de planos de ação mais objetivos", disse.

O Estudo é uma ferramenta de gestão pública e possibilitará, além de um diagnóstico dos destinos, o monitoramento do desenvolvimento deles e o planejamento de ações. "Com ele, pela primeira vez no Brasil, o setor passará a ter um histórico da evolução desses municípios, do ponto de vista turístico", acrescentou a ministra.

De 2003 a 2007, o Ministério do Turismo investiu, diretamente nos municípios dos 65 destinos, recursos da ordem de R$ 332,4 milhões. Só em 2007, esse valor foi de R$ 148,9 milhões. Além dos investimentos realizados, a ministra destacou que, ano passado, o Ministério do Turismo executou 99% do orçamento, aplicou R$ 1,7 bilhão, contemplando todos os estados. "Neste ano, o orçamento aprovado é de R$ 2,66 bilhões. Vejam que é um crescimento extraordinário de 47% em relação a 2007, resultado da compreensão que deputados e senadores têm hoje sobre a importância da atividade turística para a economia do País, para a redução das desigualdades regionais, para a inclusão social e para o fortalecimento das economias locais".

A ministra lembrou também que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) beneficiará diretamente o turismo, ao prever, até 2010, a aplicação de R$ 6 bilhões para modernizar os 20 maiores aeroportos do país e quatro terminais de carga, além de projetos que apoiará na melhoria da infra-estrutura em transportes, telecomunicações e energia.

O presidente da Comissão de Turismo da Câmara dos Deputados, Albano Franco, elogiou a ministra Marta Suplicy, que conseguiu uma linha de crédito de US$ 1 bilhão junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para um novo modelo de Prodetur Nacional. De acordo com o deputado, o diagnóstico apresentado hoje torna viáveis ações para que o turismo atenda às exigências do mercado. "O estudo vai colaborar para que possamos atingir a meta do Plano Nacional de Turismo de se ter, até 2010, 7 milhões de turistas. Com a participação dos governos estadual e municipal, vamos dinamizar o turismo e colocar o Brasil em situação privilegiada no turismo mundial. Para isso, é muito importante ter parcerias com a Confederação Nacional do Comércio, Sebrae e Fundação Getúlio Vargas".

O secretário Nacional de Políticas do Turismo do MTur, Airton Pereira, acredita que agora, com os resultados do estudo, os recursos direcionados aos 65 destinos beneficiarão os setores do turismo que precisam de investimentos urgentes. "A meta é tornar esses destinos referência em competitividade no mercado. Isso significa criar mecanismos para que os destinos tenham capacidade crescente de gerar negócios, proporcionando ao turismo uma experiência positiva".

Sobre a coleta de dados - A metodologia utilizada pelo Estudo considerou cinco "macro-dimensões": Infra-estrutura, Turismo, Políticas Públicas, Economia e Sustentabilidade. Esses itens correspondem aos ambientes em que a atividade turística se desenvolve e estão subdivididas em 13 dimensões, e estas em 61 variáveis. As perguntas feitas nos destinos estavam associadas e essas variáveis. Especialistas do setor opinaram sobre o peso que cada uma dessas variáveis deveria ter, considerando a importância para o desenvolvimento da atividade turística e a característica de cada um dos destinos.

A dimensão Acesso, por exemplo, foi detalhada a partir das condições identificadas para transporte aéreo, proximidade de grandes centros emissivos de turistas, acesso rodoviário e sistema de transporte no destino. Outra dimensão que pode ser exemplificada é Monitoramento, cujos resultados consideraram as menções atribuídas à capacidade de pesquisa de demanda, pesquisa de oferta, sistema de estatística do turismo, medição de impactos da atividade turística e estudos de pesquisas no destino.

O Estudo de Competitividade deixou claro que as dimensões que mais contribuíram para que a média nacional alcançasse 52,7 pontos foram: Infra-Estrutura Geral (61,8 pontos), Acesso (61,6 pontos), Aspectos Ambientais (59,0 pontos), Aspectos Sociais (57,2 pontos), Economia Local e Atrativos Turísticos (empatados com 56,9 pontos). A média de 58,7 pontos, alcançada pelas capitais, foi influenciada pela pontuação média das seguintes dimensões: Infra-Estrutura Geral (71,2), Capacidade Empresarial (70,3), Acesso (69,0) e Aspectos Ambientais (63,2).

Já a média de 48,3 pontos das não-capitais foi definida pelas pontuações das dimensões: Atrativos Turísticos (58,6), Acesso (56,3), Aspectos Ambientais (56,1) e Infra-Estrutura Geral (55,1). As dimensões que fizeram com que as não-capitais tivessem pontuação menor que as médias do Brasil e das Capitais foram: Monitoramento (30,0 pontos), Marketing (31,7 pontos), Serviços e Equipamentos Turísticos (33,8) e Capacidade Empresarial (36,7). Ou seja, esses são segmentos que mais precisam de incentivo técnico e de recursos.

Escolha dos destinos - A seleção dos 65 destinos considerou informações encaminhadas pelas Unidades da Federação. A partir daí, o MTur definiu os destinos que deveriam ser priorizados para receber investimentos técnicos e financeiros. Até 2010, esses destinos deverão estar organizados de acordo com as diretrizes do Programa de Regionalização do Turismo - Roteiros do Brasil. A principal característica dos 65 destinos selecionados é que eles possuem capacidade de atrair e distribuir um significativo número de turistas para seu entorno e dinamizar a economia da região na qual estão inseridos. Outra característica considerada pelo MTur na seleção foram os atrativos qualificados e a infra-estrutura básica e turística. Todos os estados brasileiros e suas capitais foram contemplados.

O Ministério do Turismo irá investir R$ 40 milhões em ações de marketing previstas até o final deste ano. Segundo Marcio Nascimento, diretor do Desenvolvimento de Promoção e Marketing Nacional, 20% desses recursos estão contigenciados, mas podem ser liberados a partir de emendas suplementares.

Em relação às campanhas, o dirigente confirmou que até o próximo domingo entra no ar uma campanha nacional do programa Viaja Mais - Melhor Idade - Hospedagem. "Estamos finalizando os destalhes da campanha que será lançada em rádio, TV e jornais. Em maio, nosso objetivo estará focado no Salão de Turismo", disse.

Sobre a verba descentralizada destinada aos estados, ainda não há previsão de liberação, mas segundo ele, a idéia é fazer o quanto antes em função das eleições.

A Associação dos Atrativos Turísticos de Bonito e Região - ATRATUR, em parceria com o Centro de Resgate do Corpo de Bombeiros de Campo Grande/MS, promoveu de 31 de março a 04 de abril de 2008 o Curso de Educação Continuada em 1º Socorros e Salvamento Aquático.

As aulas teóricas e práticas de 1º Socorros foram ministradas na sede da ATRATUR e a prática de Salvamento Aquático, no Balneário Municipal.

O objetivo do curso foi proporcionar aos participantes, uma revisão sobre conhecimento, proficiência e técnicas utilizadas em primeiros socorros, RCP e salvamento aquático através de ensinamentos teóricos e treinamentos práticos realizados com materiais e equipamentos especializados. As aulas foram ministradas por militares do CBMS, Cabo Cleiton Travasso e Cabo Gilmar Lopes. Ao todo foram capacitados 14 alunos, entre eles 8 guias de turismo.

Esta é a oitava edição do curso e já foram capacitadas cerca de 300 pessoas, entre funcionários de passeios, guias de turismo e moradores. A meta da ATRATUR ainda para este ano é promover mais uma turma do curso básico para os funcionários de passeios e comunidade local.

Estimular o público da melhor idade a ocupar os hotéis do Brasil durante o ano todo. Esse é o objetivo do programa Viaja Mais-Melhor Idade Hospedagem lançado ontem, no Casa Grande Hotel, no Guarujá, em São Paulo, pela ministra do Turismo, Marta Suplicy. "Ao contrário do Viaja Mais, cujo conceito está em aumentar o fluxo de turistas da melhor idade nos períodos de baixa temporada; o Viaja Mais Hospedagem vem no intuito de complementar essse projeto, oferecendo a eles descontos de 50% nas tarifas", explicou Marta. O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, estava programado para participar do lançamento, mas por questões de agenda e do tempo chuvoso em São Paulo, não pode estar presente.

Até o momento já estão cadastrados para participar do programa, 1190 hotéis de 281 cidades de todo o país. A maior parte dos estabelecimentos estão localizados na região Nordeste (36%), seguida pelo Sul (32%), Sudeste (26%), Centro-Oeste (21%) e pela região Norte (13%). De acordo com José Juquim, presidente do Instituto Marca Brasil, a cidade de Fortaleza foi a que teve o maior número de adesões com 66 meios de hospedagem. Natal registrou 61 e Gramado colocou com 54 unidades hoteleiras credenciadas no programa. "Ao todo estarão disponibilizados 316 mil leitos, o que significa uma oferta de 172 mil quartos duplos", disse Zuquim.

A cidade do Guarujá, especificamente, cadastrou 45 hotéis no projeto. Segundo Airton Pereira, secretário de Políticas do Turismo do Ministério do Turismo, a participação no Viaja Mais Hospedagem está vinculada ao credenciamento no MTur. A meta, segundo a entidade, é contar, até dezembro, com mais de 2,5 mil meios de hospedagens voltados para o público da melhor idade. "Também vamos incentivar esse programa com a elaboração de um guia de informações. O primeiro material contará com os 1.126 hotéis cadastrados até o último dia 2 de abril", afirmou Pereira. Foram investidos no guia cerca de R$ 5,2 milhões.

"Esse programa visa, também, oferecer ao turista da melhor idade a opção de personalizar suas viagem, formatando junto ao agente de viagem um pacote dentro de suas necessidade. Ele não precisará viajar, obrigatoriamente, em grupo", destacou a ministra. O Viaja Mais-Melhor Idade Hospedagem é fruto de uma parceria do Ministério do Turismo com a ABIH Nacional, Associação Brasileira de Resorts (ABR) e Federação Nacional de Bares, Restaurantes, Hotéis e Similares (FNHRBS). Para acessar os hotéis credenciados no programa, os turistas podem ligar gratuitamente para o telefone 0800 77 07 202 a partir da próxima segunda-feira (07/04).

Alguns rios de Mato Grosso do Sul têm pesca de qualquer natureza proibida permanentemente, a saber: rio Salobra, entre os municípios de Miranda e Bodoquena (neste rio a navegação é permitida somente com motor de quatro tempos, de potência de até 15 hp); Córrego Azul, no município de Bodoquena; rio da Prata, nos municípios de Bonito e Jardim; rio Formoso, no município de Bonito; rio Nioaque, nos municípios de Nioaque e Anastácio. É proibida também a pesca em trechos de 200 metros acima e abaixo de barragens, corredeiras, cachoeiras, escadas de peixes e embocaduras das baías.

Licença ambiental

Os pescadores amadores (turistas) que forem aproveitar o fim de semana para pescar nos rios do Estado não devem esquecer de tirar a licença de pesca.

A autorização ambiental é individual, tem validade trimestral ou anual, é obrigatória para pesca embarcada ou desembarcada (em barrancos dos rios) e pode ser adquirida nas agências do Banco do Brasil, apresentando o CPF e RG, ou pelo site www.semac.ms.gov.br.

Os pescadores devem obedecer à cota de pescado permitida no Estado, conforme a seguir: piraputanga, 30 cm; curimbatá e piavuçu, 38 cm; pacu, 45 cm; dourado, 65 cm; barbado, 60 cm; pintado, 85 cm, cachara, 80 cm; jaú, 95 cm. A cota permitida por pescador licenciado é de 10 quilos, mais um exemplar de qualquer espécie e cinco exemplares de piranha.

É proibida a utilização de rede, tarrafa, espinhel, cercado, covo, pari, fisga, gancho; garatéia pelo processo de lambada e substâncias explosivas ou tóxicas; equipamento sonoro, elétrico ou luminoso; anzol de galho.

Após a pescaria, o turista deve passar em um posto da Polícia Militar Ambiental (PMA) para preenchimento da guia de controle, que comprova a origem e permite o transporte do pescado em Mato Grosso do Sul e em outros Estados. "A licença e a guia de controle permitirão à PMA avaliar o controle da pesca e dos recursos naturais em todo o Estado, além de informar sobre o comportamento e os destinos dos turistas", garante o tenente Darci Caetano dos Santos.

Informações

A pesca ilegal constitui crime ambiental punível com pena de um a três anos de detenção. A pessoa é presa em flagrante, encaminhada à delegacia de Polícia Civil, podendo sair sob fiança. Também terá todo o material, produto de pesca e veículos apreendidos. Além disso, é feito um auto de infração administrativo, que prevê multa de R$ 700,00 a R$ 100 mil reais, mais R$ 10,00 por kg do pescado irregular.

Para sanar dúvidas, a Semac disponibilizou um telefone de atendimento à população: (67) 3318-5615 (Gerência de Recursos Pesqueiros e Fauna). Para receber denúncias, a Polícia Militar Ambiental disponibiliza um telefone de atendimento: (67) 3314-4920.

A questão ambiental requer a participação efetiva do governo e da sociedade. Faça a sua parte contribuindo para a conservação do meio ambiente, visando garantir às gerações futuras o acesso a estes recursos.

Em outros rios é permitida somente a modalidade pesque e solte, a saber: rio Negro, córrego Lageado, próximo à cidade de Rio Negro, até o limite oeste da fazenda Fazendinha, no município de Aquidauana, além de toda extensão dos rios Perdido, Abobral e Vermelho.

Diretores e delegados da Caixa de Assistência dos Advogados de Mato Grosso do Sul permanecerão dois dias em Bonito, município localizado a 300 km de Campo Grande, participando do 2º Encontro de Delegados da CAAMS. Ontem (03) e hoje (04), respectivamente, no Zagaia Eco Resort Hotel.

De acordo com a programação, a primeira palestra será proferida por Claudinei Costa: "Atitude, Liderança e Motivação". Vai explicar aos advogados que "para garantir a sobrevivência no mundo de hoje, altamente competitivo e cheio de mudanças, as pessoas devem mudar hábitos e posturas e aprimorar suas competências e habilidades".

No mesmo dia, o diretor-administrativo do OABPrev - Fundo de Pensão Multipatrocinado da Ordem dos Advogados do Brasil, Roberto Perecini, irá discorrer sobre "Advogado e sua Previdência".

Hoje (4), o consultor Marcos Elias Bezerra Leite (Consult - Consultoria e Empreendimentos Ltda.) irá explicar aos delegados da Caixa de Assistência dos Advogados sobre "Plano de Saúde - Saúde em Ordem". Na verdade ele (Marcos Elias) quer eliminar todas as dúvidas que ainda pairam sobre o assunto.

Os temas a serem enfocados durante a realização dos 2º Encontro de Delegados da CAAMS, conforme o presidente da entidade, Paulo Roberto Neves de Souza, são atuais e interessam aos advogados e estagiários inscritos na OAB/MS (Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Mato Grosso do Sul).

Além do presidente confirmaram presença os seguintes diretores: Jésus Cunha (vice-presidente), Lúcia Maria Torres Farias (secretária-geral), Eclair Nantes Vieira (secretária-adjunta) e Eliseu Franco (tesoureiro), bem como o assessor jurídico Munir Anbar.

A primeira reunião de trabalho do Conselho Deliberativo da Reserva da Biosfera do Pantanal teve início ontem (3), com a solenidade de posse dos 57 conselheiros, sendo 37 representantes da sociedade e 20 do governo federal, dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e dos municípios. O conselho terá como principal tarefa conciliar interesses conflitantes, planejar e coordenar todas as atividades a serem desenvolvidas na região do Pantanal.

A Reserva da Biosfera do Pantanal foi criada em 2000, pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), e aprovada pelo MMA (Ministério do Meio Ambiente). Sua missão consiste na conservação da biodiversidade, na promoção do desenvolvimento sustentável e no fomento à pesquisa. E também no monitoramento e na educação ambiental, buscando contribuir de forma eficaz para o relacionamento harmônico entre a sociedade pantaneira e o seu ambiente.