imagem do onda

Notícias de Bonito MS

O biólogo e fotógrafo de natureza Daniel De Granville, que viveu e trabalhou no Pantanal e Bonito por 13 anos, é convidado da Universidade da Carolina do Norte (NCSU - EUA) para realizar, no próximo mês de junho, duas palestras e uma exposição fotográfica sobre a região, além de participar de um workshop para educadores formais e não-formais na Grandfather Mountain.

A previsão para a primeira apresentação, que será realizada na sede da NCSU em Raleigh, é de um público de aproximadamente 100 pessoas. A segunda, durante o workshop, contará com profissionais dos EUA, China, Finlândia e Brasil, ente outros. A mostra de fotos acompanhará ambas as palestras e depois ficará montada durante todo o evento, seguindo os moldes das exposições que Daniel fez na Alemanha em 2006.

O contato para sua participação começou em julho do ano passado, quando o biólogo, que também é guia de turismo, liderou pelo Pantanal e Bonito um grupo de educadores dos EUA organizado pela Sci-Link (www.ncsu.edu/sci-link/about.htm), instituição vinculada à NCSU e que promove atividades de turismo científico com ênfase em meio ambiente.

A ida de Daniel De Granville aos EUA está sendo viabilizada e financiada pelas instituições Sci-Link, Instituto Sangari, Ambiental Expedições, Recanto Ecológico Rio da Prata e Estância Mimosa Ecoturismo.

Os resultados do workshop farão parte do Trabalho de Conclusão de Curso em Jornalismo Científico, a ser apresentado em junho na Universidade Estadual de Campinas - SP (Unicamp), onde Daniel abordará o tema "Turismo Científico".

Para saber mais sobre a carreira do fotógrafo, acesse seu site www.photoinnatura.com e o blog www.fotogramablog.blogspot.com.

Idealizado em 2004, promovido em 2005 e 2006, o Salão do Turismo chega à sua terceira edição este ano, e já está confirmado para 2009 e 2010. Quem venceu o processo de licitação foi a Reed Exhibitions Alcantara Machado, que, com o evento, completa seu calendário com 32 feiras durante o ano. Hoje, o Ministério do Turismo apresentou as novidades do evento, que promete aumentar em tamanho e áreas temáticas e fomentar mais negócios.

"A feira é muito importante para o turismo nacional, pois é feita em São Paulo, maior emissor de turistas, e abre espaço para que diversos destinos possam apresentar seu potencial", afirmou a ministra Marta Suplicy. Marta destacou o foco que será dado aos 87 destinos escolhidos como indutores do turismo no Brasil na primeira versão do Plano Nacional do Turismo, com prioridade aos 65 eleitos na segunda edição do Plano. Eles ocuparão uma seção especial denominada Feira de Roteiros Turísticos.

Além dela, haverá outras divisões como a Área de Comercialização e a Vitrine Brasil, em que os destinos poderão mostrar sua cultura regional, por meio da gastronomia, artesanato e apresentações artísticas. Paralelamente, acontecem as Rodadas de Negócios, entre agentes e operadores, o Núcleo do Conhecimento, similar ao promovido durante o Encontro Comercial Braztoa, que reúne destinos e operadoras, e as Missões Promocionais, com jornalistas e operadores internacionais, vindo principalmente da América Latina. Outra importante novidade é a ampliação de expositores, que agora passam a contar também com os segmentos hoteleiro, de locadoras de automóveis, de transportes e de parques temáticos.

Para ilustrar a importância do evento, Marta destacou alguns números da edição de 2006, como os 109 mil visitantes, os 396 roteiros apresentados e o movimento de R$ 26 milhões. As Rodadas de Negócios geraram expectativa de mais de R$ 135 milhões, enquanto em 2005 tinha sido de quase R$ 75 milhões. O comércio de artesanato e gastronomia faturou R$ 473 mil e R$ 152 mil, respectivamente. "Pretendemos superar todos esses números em 2008 e colocar o Brasil na prateleira de ofertas no mundo todo. Temos condições e infra-estrutura para isso", finalizou.

Airton Pereira, secretário Nacional de Políticas do Turismo apresentou mais detalhes do funcionamento do Salão. "O evento tornou-se uma grande feira de viagens, aberta a estudantes, profissionais e ao público final. Com esse processo de licitação, garantimos sua realização nos próximo três anos e desoneramos os custos do Ministério", afirmou. Em 2005 e 2006, o Salão teve investimento de mais de R$ 17 milhões do Governo Federal, incluindo os custos de mídia. Esse ano, a verba será de R$ 18,4 milhões, sem a mídia, mas diminui para R$ 8,4 milhões e R$ 6 milhões nos próximos anos, devido à participação da organizadora de eventos que venceu a licitação.

"O espaço da feira cresceu de 29 para 38 mil metros quadrados, podendo aumentar ainda mais conforme a demanda", disse o secretário. Em duas semanas de vendas, 60% da área destinada à comercialização já foi vendida, conforme contou Eduardo Sanovicz, CEO da Reed Exhibitons no Brasil. "Por acontecer no mercado paulistano e ter expectativa de 120 mil pessoas, o interesse das empresas é muito grande", comentou Sanovicz.

O 3º Salão do Turismo acontece no Pavilhão de Exposições do Anhembi, na capital paulista, de 18 a 22 de junho. Na quinta e sexta-feira (18 e 19), o horário de funcionamento será das 14h às 19h, e no sábado e domingo (20 e 22), das 10h às 20h.

Natureza, hoje, 02 vai passar um programa exclusivo sobre onça-pintada no Globo Repórter.

O Programa vai ser apresentado pelo repórter Ciro Porto e foi filmado nos estados de MS e MT. Várias imagens de onças-pintadas foram feitas.

A Equipe do Globo Repórter participou de saídas para captura da onça-pintada no Projeto Onça-pantaneira, realizado na Fazenda São Bento no Pantanal Sul.

Também entrevistou Roberto Coelho, da Fazenda San Francisco em Miranda - MS, abordando a questão da conservação da onça-pintada através da valorização do animal vivo através do turismo e também o conflito existente entre a onça, o homem pantaneiro e o gado doméstico, que é a base do estudo do Projeto Gadonça, realizado na mesma fazenda.

O governador André Puccinelli participa nesta segunda-feira (5) da posse de representantes do Fórum de Turismo de Campo Grande e região. O evento é a partir das 16h30 no auditório do Sebrae, na Capital.

Em março aconteceu uma reunião do Fórum regional de Turismo (que abrange as cidades de Campo Grande, Sidrolândia, Corguinho, Rochedo, Rio Negro e Jaraguarí) para eleger os integrantes do colegiado. Participaram do fórum os secretários de turismo e prefeitos de Sidrolândia, Terenos, Jaraguari, Campo Grande, Rochedo, Corguinho e Rio Negro.

Durante toda a segunda-feira o Ministério do Turismo promoverá, no auditório do Sebrae/MS- Campo Grande, a capacitação para o fortalecimento dos fóruns e instâncias de governo. A posse dos representantes do fórum de turismo da Capital e região faz parte dessa programação.

Os pescadores amadores (turistas) que forem aproveitar o feriado do Dia do Trabalho para pescar nos rios do Estado não devem esquecer de tirar a licença de pesca. A autorização ambiental é individual, tem validade trimestral ou anual, é obrigatória para pesca embarcada ou desembarcada (em barrancos dos rios) e pode ser adquirida nas agências do Banco do Brasil, apresentando o CPF e RG, ou pelo site www.supema.ms.gov.br.

Os pescadores devem obedecer à cota de pescado permitida no Estado, conforme a seguir: piraputanga 30cm; curimbatá e piavuçu 38cm; pacu 45cm; dourado 65cm; barbado 60cm; pintado 85cm, cachara 80cm; jaú 95cm. A cota permitida por pescador licenciado é de 10 quilos, mais um exemplar de qualquer espécie e cinco exemplares de piranha.

É proibida a utilização de rede, tarrafa, espinhel, cercado, covo, pari, fisga, gancho; garatéia pelo processo de lambada e substâncias explosivas ou tóxicas; equipamento sonoro, elétrico ou luminoso; nem anzol de galho.

Após a pescaria, o turista deve passar em um posto da Polícia Militar Ambiental (PMA) para preenchimento da guia de controle, que comprova a origem e permite o transporte do pescado em Mato Grosso do Sul e em outros estados. "A licença e a guia de controle permitirão à PMA avaliar o controle da pesca e dos recursos naturais em todo o Estado, além de informar sobre o comportamento e os destinos dos turistas", garante o tenente Darci Caetano dos Santos.

Áreas de reserva pesqueira -

Alguns rios de Mato Grosso do Sul têm pesca de qualquer natureza proibida permanentemente, a saber: Rio Salobra - municípios de Miranda e Bodoquena (neste rio a navegação é permitida somente com motor de 4 tempos, de potência até 15 hp). Córrego Azul - município de Bodoquena. Rio da Prata - municípios de Bonito e Jardim. Rio Formoso - município de Bonito. Rio Nioaque - município de Nioaque e Anastácio. É proibida também a pesca em trechos 200 metros acima e abaixo de barragens, corredeiras, cachoeiras, escadas de peixes e embocaduras das baías.

Em outros rios é permitida somente a modalidade pesque e solte, a saber: rio Negro, córrego Lageado, próximo à cidade de Rio Negro, até o limite oeste da fazenda Fazendinha, no município de Aquidauana, além de toda extensão dos rios Perdido, Abobral e Vermelho.

Informações

A pesca ilegal constitui crime ambiental punível com pena de um a três anos de detenção. A pessoa é presa em flagrante, encaminhada à delegacia de Polícia Civil, podendo sair sob fiança. Também terá todo o material, produto de pesca e veículos apreendidos. Além disso, é feito um auto de infração administrativo, que prevê multa de R$ 700,00 a R$ 100 mil reais, mais R$ 10,00 por kg do pescado irregular.

Para sanar dúvidas, a Semac disponibilizou um telefone de atendimento à população: 67 3318 5615 (Gerência de Recursos Pesqueiros e Fauna). Para receber denúncias, a Polícia Militar Ambiental disponibiliza um telefone de atendimento: 67 3314 4920.

A questão ambiental requer a participação efetiva do governo e da sociedade. Faça a sua parte contribuindo para a conservação do meio ambiente, visando garantir às gerações futuras o acesso a estes recursos.

O ex-governador do Rio Grande do Sul Germano Rigotto e o deputado federal João Eduardo Dado (SP) proferem palestra hoje, sobre Reforma Tributária, no Zagaia Eco-Resort Hotel, na cidade de Bonito. Os dois foram convidados pela Associação dos Fiscais de Rendas de Mato Grosso do Sul (Fiscosul) e pelo Sindicato dos Fiscais de Rendas de MS (Sindifisca).

As duas palestras fazem parte da programação do quinto Encontro Estadual dos Fiscais de Rendas do Estado, que acontece a cada dois anos com objetivo de integrar a categoria e discutir assuntos de interesse em nível estadual e nacional.

A abertura oficial do evento será às 19h, com a presença de autoridades convidadas e em seguida acontece palestra sobre Reforma Tributária. A primeira noite encerra com jantar e show do instrumentista Marcelo Loureiro.

Rigotto criou um instituto de estudos tributários que leva seu nome que tem por objetivo fomentar o debate entre formadores de opinião e sociedade em torno das grandes questões da política e da economia nacionais e das reformas estruturais do País.

João Eduardo Dado é agente fiscal de rendas e deputado federal eleito pelo estado de São Paulo. É formado em engenharia civil e ciências contábeis, com especialização em cálculos atuariais e previdenciários.

Por: Fernando Fernandez

Se você fosse uma arara azul e morasse no Pantanal, você provavelmente não gostaria muito dos tucanos-toco. Tucanos-toco são os maiores predadores de ninhos de araras azuis no Pantanal. No entanto, para a sobrevivência da sua espécie, você dependeria de seu maior inimigo.

Esta fascinante história de uma ironia da conservação foi contada em um artigo que saiu no número de março de 2008 na influente revista Biological Conservation1. Os autores do estudo, realizado na Fazenda Rio Negro, em pleno coração do Pantanal, são quatro pesquisadores brasileiros, Marco Aurélio Pizo, Camila Donatti, Neiva Maria Guedes e Mauro Galetti. O artigo é uma pequena jóia, que não só ajuda a entender o que precisamos fazer para ajudar as araras azuis, mas também fornece um excelente exemplo da importância da pesquisa científica para a conservação em geral.

As araras precisam de muita ajuda. A arara azul, Anodorhynchus hyacinthinus, é o maior psitacídeo do Mundo, ou seja, a maior de todas as espécies de arara, papagaio e seus aparentados. São animais imponentes e majestosos, cujos gritos enchem os grandes espaços do céu do Pantanal - onde existe a maior população remanescente da espécie. Mas os espaços estão encolhendo a cada dia para as araras azuis. Cobiçadas pelo tráfico de animais como bichos decorativos, ilhadas pela perda de seu habitat, elas são consideradas ameaçadas e estão se tornando rapidamente cada vez mais raras.

Araras azuis são bichos muito exigentes, o que não ajuda nem um pouco as perspectivas da espécie no mundo de hoje. Elas se alimentam exclusivamente dos frutos de apenas duas espécies de palmeiras. Além disso, nidificam em árvores, mas não são capazes de cavar as cavidades para fazer seus ninhos. Necessitam de grandes cavidades pré-existentes, que só existem em árvores de grande porte e velhas - com mais de 60 anos de idade. Árvores assim, por sua vez, são cada vez mais escassas, em meio às transformações pelas quais passa o Pantanal. Pior ainda, uma pesquisa anterior feita em parte por uma das autoras do artigo - Neiva Guedes - mostrou que 95% dos ninhos de araras azuis no Pantanal são feitos em uma única espécie de árvore: o manduvi, Sterculia apetala. O manduvi, uma imponente árvore que pode alcançar 35 metros de altura, produz grandes frutos, cada um com três a oito grandes sementes dispersadas por aves. O próprio manduvi está fortemente pressionado no Pantanal, pela transformação de regimes de pecuária extensiva em intensiva.

Os autores investiram muitas horas observando que aves visitavam os manduvis frutificando. Quatorze diferentes espécies de aves vieram comer os frutos dos manduvis, mas os visitantes mais freqüentes, de longe, eram os tucanos-toco, Ramphastos toco - aqueles que são nosso estereótipo de tucano, com seu grande bico amarelo. Eles respondiam por quase dois terços de todas as visitas. Tucanos-toco e seus parentes menores, os araçaris, eram os únicos legítimos dispersores de sementes dos manduvis: aves com grande bicos, capazes de engolir as sementes inteiras, sem quebrá-las, e levá-las para longe da árvore-mãe. Porém, os araçaris, com menos de 8% das visitas, eram apenas dispersores de importância secundária, enquanto os tucanos-toco eram sem dúvida os dispersores principais do manduvi.

Outra análise mostrou que embora a abundância de plântulas de manduvi diminuísse à medida que aumentava a distância da planta mãe, a maioria dos adultos de manduvi estavam espaçados mais de trinta metros do adulto mais próximo. Daí, Pizo e seus colaboradores inferiram que a dispersão para longe da planta mãe - a qual as cutias e os porcos do mato usam para localizar e predar as sementes - era importante para a sobrevivência e o estabelecimento dos adultos de manduvi. Ou seja, os tucanos, ao dispersarem suas sementes, estavam prestando um serviço crucial para a árvore.

Os tucanos-toco, porém, estão longe de serem apenas pacíficos comedores de frutos; são bichos vorazes que não ficam só nisso quando visitam os manduvis. Neiva Guedes, num trabalho laborioso, subiu em centenas de árvores e visitou um total de nada menos que 346 ninhos de araras, em seis diferentes anos, observando a situação dos ninhos. Em muitos casos, ela encontrou que os ninhos haviam sido predados e os ovos das araras azuis haviam sido devorados. O suspeito do "crime" podia ser identificado, na grande maioria dos casos, por uma série de evidências, incluindo observação direta do predador, indícios tais como pelos, penas e marcas deixadas nas cascas dos ovos, ou um predador ter se instalado no ninho. Vários predadores foram identificados, incluindo gralhas, gambás e quatis. No entanto, um mesmo suspeito foi indiciado na maior parte dos casos. Com uma média de 53,5% de todos os ovos predados anualmente, o maior predador de ovos de araras azuis foi... você adivinhou, o tucano-toco.

Ou seja, para ter lugares adequados para fazer seus ninhos, as araras azuis necessitam de manduvis. Os manduvis, para sua reprodução, necessitam de tucanos-toco, que são também os maiores predadores de ninhos das araras. Portanto, as araras, para sua própria reprodução, necessitam de um de seus maiores inimigos.

A história toda encerra algumas importantes lições, sobre a sutileza das intrincadas relações ecológicas, e sobre a importância da pesquisa científica para a conservação. Conservar os bichos e as plantas? Sim, claro, é para isso que nós estamos aqui. Mas bichos e plantas dependem de processos ecológicos, de interações com outras espécies. Conserve funcionando bem os processos ecológicos dos quais o bicho depende, e você conservará o bicho. Na ausência da pesquisa de Pizo e seus colegas, quem teria ousado propor, em sã consciência, que se tomasse medidas para conservar o tucano-toco, ave ainda relativamente comum, e conhecida como voraz predador? No entanto, proteger o tucano-toco pode hoje parecer uma medida crucial para garantir às araras o suprimento de manduvis para nidificação.

Claro que, como sempre em ciência, ainda há muito a aprender - o que só torna a história toda ainda mais interessante. Por exemplo, toda esta situação encontrada hoje já é, até certo ponto, artificial. Será que a dependência das araras sobre os manduvis seria tão grande se outras árvores de grande porte do pantanal, que talvez também pudessem fornecer ninhos adequados, já não tivessem tido suas populações reduzidas? Será que na situação atual os prejuízos diretos causados pelos tucanos às araras, pela morte de seus filhotes, não superam os seus benefícios via manduvi, do qual afinal não são os únicos dispersores? Estas são questões fascinantes de uma tal de ecologia, uma ciência que é confundida com suas próprias aplicações. As respostas são fundamentais para que saibamos fazer as coisas certas para conservar as araras azuis na difícil situação em que essas magníficas aves se encontram.

Mas será que não há uma ironia ainda maior nisso tudo? Será que o dilema da arara azul dependendo do tucano não é, de certo modo, simbólico da situação da natureza como um todo? Os problemas que a conservação da natureza enfrenta são causados pela nossa própria espécie. Nós deixamos os bichos e as plantas nas situações dramáticas em que hoje estão. Ao mesmo tempo, só nós, com conscientização, com vontade política e com boa ciência aplicada, podemos virar este jogo. A natureza como um todo, assim como as araras azuis, depende daquele que tem sido o seu maior inimigo.

Referência:
1 - Pizo, M. A., Donatti, C. I., Guedes, N. M. R. & Galetti, M. (2008). Conservation puzzle: endangered hyacinth macaw depends on its nest predator for reproduction. Biological Conservation, 141: 792-796.

Fernando Fernandez - Biólogo, PhD em Ecologia pela Universidade de Durham (Inglaterra). Professor do Departamento de Ecologia da UFRJ, seu principal interesse em ensino e pesquisa é a Biologia da Conservação.