Notícias de Bonito MS
Ao lançar no dia 22 em São Paulo a segunda etapa do programa Viaja Mais Melhor Idade, a ministra do Turismo, Marta Suplicy, destacou a relevância do programa como proposta de inclusão social no setor. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), citados pelo ministério, a população idosa do país, de 15 milhões em 2000, deverá ultrapassar 30 milhões em 2020. Dos atuais 15 milhões, segundo o ministério, 9 milhões não têm condições econômicas para viajar, apesar de o programa oferecer pacotes a partir de R$ 400 - mais baratos por serem apenas rodoviários - e financiamento com crédito consignado ao salário a juros abaixo de 1%.
O programa tem o intuito de fortalecer e ampliar a profissionalização do mercado com aumento de turistas nas baixas estações, de primavera e outono. Por isso, é desenvolvido em parceria com várias entidades patronais do setor. Para Marta Suplicy, os idosos representam o melhor grupo para iniciar uma inclusão, já que estão mais disponíveis para viajar em todas as estações do ano.
De acordo com o secretário Nacional de Turismo, Airton Pereira, os 6 milhões de idosos que o Melhor Idade consegue atender pertencem às classes econômicas A e B.
Segundo a ministra, o programa foi pensado a partir da nova realidade econômica do país, com aumento do emprego, renda e consumo. Marta Suplicy lembrou que cerca de 25 milhões de brasileiros passaram da classe D para a classe C.
A ministra anunciou a intenção de realizar, nesta segunda etapa, pesquisas de avaliação qualitativa junto aos idosos que viajaram, para que o programa possa ser aprimorado.
Pesquisa do Ibope/NetRatings divulgada pela Agência Estado aponta que, em um ano, o Brasil ganhou 7,1 milhões de novos usuários de internet. A pesquisa leva em consideração as pessoas que acessaram a rede de computadores ao menos uma vez por mês. Em janeiro de 2008, o número de internautas era de 21,1 milhões, contra 14 milhões no mesmo período de 2007. Em relação a dezembro, o total de usuários caiu 1,4%.
O levantamento indica os usuários da internet em domicílios, sendo o maior crescimento entre os dez países pesquisados - à frente, por exemplo, dos Estados Unidos (que ganharam quatro milhões de novos internautas) e a França (3,2 milhões). A pesquisa também apontou que o Brasil continua a ser o País com o maior tempo de navegação residencial por usuário: os internautas brasileiros chegam a passar 23 horas e 12 minutos ao mês na internet. Em segundo aparece a França (21 horas e 38 minutos), seguida dos Estados Unidos (20 horas e 39 minutos) e Austrália (19 horas e 13 minutos).
José Calazans, analista de Mídia do Ibote/NetRatings, considera que o motivo do crescimento de internautas no País está ligado ao aumento no total de residências com computadores e banda larga. "Desde 2005, o número mensal de internautas praticamente dobrou, ao evoluir de 10,7 milhões em janeiro de 2005 para 12 milhões em janeiro de 2006, 14 milhões em janeiro de 2007 e mais de 21 milhões em janeiro de 2008", pontuou o analista de Mídia.
Categorias - O maior aumento percentual nas categorias de visitação ocorreu em "viagens e turismo", com evolução de 9,6%. Em segundo lugar ficaram os sites relacionados a "informações corporativas" (5,7%), "governo e entidades sem fins lucrativos" (4,8%) e "finanças e investimentos" (2,6%).
"Viagens e turismo" teve seis milhões de usuários residenciais em janeiro. "Buscadores, portais e comunidades" recebeu no mesmo período 19,8 milhões de visitantes, que dispensaram em média cinco horas e 48 minutos nos endereços. "Telecomunicações e serviços de internet" acolheu 18,8 milhões de usuários, com tempo médio de navegação por pessoa de cinco horas e 19 minutos.
As chuvas registradas na região do Pantanal entre outubro de 2007, quando começa o período chuvoso, e 21 de fevereiro superam a média histórica para a temporada.
Na região do Pantanal da Nhecolândia, choveu 7% a mais do que a média histórica. Em Corumbá, choveu 3% a mais do que a média. A informação é da meteorologista Balbina Soriano, da Embrapa Pantanal de Corumbá, e consta no site oficial do Foverno do Estado.
A concentração das chuvas no período, segundo ela, dificulta a infiltração da água no solo, provocando enxurradas e favorecendo processos de erosão. Ela explicou que é comum haver essa variação no total de chuvas entre as diferentes regiões do Pantanal, que ocupa uma extensão de 138 mil km².
Como exemplo do alto volume pluviométrico, Balbina disse que em janeiro choveu 393,2 milímetros na fazenda Nhumirim - onde a Embrapa Pantanal mantém uma estação meteorológica. "O esperado pela média histórica era 196 milímetros", diz.
O governo do Estado prorrogou a piracema até o dia 15 de março em três áreas de Mato Grosso do Sul, onde os peixes ainda não tinham se reproduzido. Nos demais locais, a piracema termina na próxima sexta-feira, dia 29 de fevereiro. A resolução foi publicada esta semana no Diário Oficial do Estado.
De acordo com a gerente de Recursos Pesqueiros e Fauna do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), Francisca Fernandes de Albuquerque, de agosto a março, o instituto realiza o monitoramento da piracema. Entre os dias 28 de janeiro a 1º de fevereiro, foi feita uma investigação minuciosa, quando ficou constatado que as espécies de couro, principalmente pintado e cachara, ainda estavam em desenvolvimento gonodal, ou seja, ainda não estavam prontos para a reprodução por fatores ambientais.
Através de comparações, ficou comprovado atraso no ciclo da subida das águas em 2008, conforme dados da ANA (Agência Nacional das Águas) e da CPMR (Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais) para as regiões indicadas. "Era preciso que a água subisse um pouco mais para que esses peixes conseguissem se reproduzir. Acreditamos que os 29 dias de fevereiro e os 15 dias da prorrogação da piracema sejam suficientes para esses peixes se reproduzirem", explica a gerente, lembrando que, na próxima semana, o Imasul fará um novo monitoramento das espécies.
A piracema foi prorrogada até o dia 15 de fevereiro nas seguintes áreas:
- toda a bacia do rio Taquari, situada a montante da ponte velha da cidade de Coxim;
- toda a bacia do rio Miranda, situada a montante da ponte velha da cidade de Miranda, acesso ao município de Bodoquena (rodovia do Calcáreo);
- toda a bacia do rio Aquidauana, situada a montante da ponte velha que liga as cidades de Aquidauana e Anastácio.
O governador André Puccinelli (PMDB) autorizou Matheus Dauzacker Neto e Maria Inês Gonçalves Oliveira Amaral lotados na Fundtur (Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul), a ausentarem-se do País, no período de 3 a 10 de março de 2008, com destino a Berlim, Alemanha, para representarem o Estado de Mato Grosso do Sul na Feira Internacional de Turismo.
Os dois vão divulgar as riquezas do Estado e incentivar a comercialização de seus produtos turísticos para a promoção do desenvolvimento sustentável. A autorização foi publicada no Diário Oficial do dia 18.
Depois de ter registrado uma queda de 6,3% em volume de turistas estrangeiros no ano passado, comparado a 2005, o Brasil começa a dar sinais de recuperação em 2007 registrou um volume de 5,025 milhões de turistas estrangeiros, segundo dados de um levantamento da Embratur.
O número corresponde a um cresciment de apenas 25 mil turistas a mais do que em 2007. Mesmo assim José Luiz Cunha, diretor de Eventos da Embratur, diz que os números não preocupam já que as receitas com divisas têm batido recorde chegando próximas a US$5 bilhões.
Cunha lembrou que nas próximas semanas estará sendo divulgado todo o calendário da Embratur de eventos até o final do ano, e até maio o calendário para 2009.
As chuvas registradas na região do Pantanal entre outubro de 2007 (quando começa o período chuvoso) e 21 de fevereiro já superam a média histórica para a temporada.
Segundo informações da meteorologista Balbina Soriano, pesquisadora da Embrapa Pantanal, (Corumbá-MS), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, na região do Pantanal da Nhecolândia já choveu 7% a mais do que a média histórica e em Corumbá, 3% a mais. Ela lembra que o período chuvoso começou em outubro e vai até março.
De acordo com Balbina, essas chuvas seriam melhores aproveitadas se ocorressem de maneira uniforme. "Estão ocorrendo pancadas de chuvas concentradas em determinados momentos. Depois passamos alguns dias sem chuvas", afirmou.
Essa distribuição não regular dificulta a infiltração da água no solo, provocando enxurradas e favorecendo processos de erosão, entre outros efeitos.
A meteorologista explicou também que é comum haver essa variação no total de chuvas entre as diferentes regiões do Pantanal, que ocupa uma extensão de 138 mil km².
Como exemplo do alto volume pluviométrico, Balbina disse que em janeiro choveu na fazenda Nhumirim - onde a Embrapa Pantanal mantém uma estação meteorológica - 393,2 mm. "O esperado pela média histórica era 196 mm", falou a pesquisadora.