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Notícias de Bonito MS

Equipes do Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (Cras), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia (Semac) e ao Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) estão realizando solturas de animais silvestres que passaram pela reabilitação e agora estão prontos para retornar ao meio ambiente.

Localizado em Campo Grande, o Cras realiza a recepção, triagem e destinação de animais silvestres apreendidos durante operações de fiscalização efetuadas pela PMA, Ibama e Corpo de Bombeiros. Desde sua criação, em 1988, já recebeu mais de 22 mil animais oriundos do tráfico, de doações da população, de casos de atropelamentos e acidentes nas estradas.

Esta semana, 20 papagaios, 13 maritacas, cinco tucanos, duas araras e um tamanduá bandeira estão sendo libertos em uma fazenda em pleno Pantanal.

Solturas

Apesar de muitos pesquisadores serem contrários à soltura dos animais, a legislação brasileira diz que a prioridade é o retorno dos animais à natureza. "As solturas são feitas com o maior rigor técnico e estamos provando, através de intensas pesquisas, que a soltura tem resultados positivos", explica o coordenador do Cras, Vinicius Andrade. As solturas se dão em fazendas no pantanal ou em áreas de proteção ambiental. São 150 pontos cadastrados, sendo que 20 desses lugares são efetivamente destinados a alguns animais.

As destinações seguem princípios básicos pré-estabelecidos com os consultores de manejo e gerenciamento de vida selvagem: espécies raras devem atender a projetos de conservação, realizados por instituições ou pesquisadores idôneos, previamente identificados e devidamente autorizados pelo Ibama, Imasul e comitês das espécies; espécimes comuns, recém capturadas na natureza, são preferencialmente soltas em habitat natural após pequeno período de tempo no Cras; já os animais comuns oriundos de cativeiros são encaminhados a instituições ou utilizados em casos de repovoamentos, de acordo com as condições do animal.

Desde 1992, muitas solturas são realizadas em hotéis-fazenda no Pantanal, onde o repovoamento revela grande sucesso na sobrevivência dos indivíduos. Os empreendimentos turísticos costumam atender todas as normas e exigências pré-estabelecidas pelo Cras, de olho no exigente público, em boa parte turistas nacionais e estrangeiros ávidos pela fauna pantaneira.

Visitas

Os interessados em conhecer o Cras devem se inscrever no Parque Estadual do Prosa para formar grupos. As visitas acontecem as terças, quintas e sábados. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (67) 3326 1370.

Índios da tribo kadiweu receberam neste fim de semana (dias 7 e 8 de junho) representantes do Ministério da Agricultura e da Embrapa Pantanal na aldeia Alves de Barros, no município de Porto Murtinho (MS). Os visitantes acompanharam uma festividade indígena e receberam um pedido formal dos índios: eles querem ajuda para resgatar a criação do cavalo Pantaneiro.

Segundo as pesquisadoras Sandra Santos e Raquel Soares Juliano, da Embrapa Pantanal (Corumbá-MS), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, os cavalos existentes nas seis aldeias da tribo foram descaracterizados com o passar do tempo.

"Eles utilizam cavalos como meio de transporte, manejo do gado, para caçar e em corridas", disse Sandra, que desenvolve pesquisas sobre características de adaptabilidade de cavalos Pantaneiros.

Ela afirmou que a Embrapa Pantanal deve ser uma das parceiras em um projeto a ser liderado pelo ministério, com a participação da Funai (Fundação Nacional do Índio), do Iagro (Agência Estadual de Inspeção Sanitária Animal e Vegetal), entre outras Instituições. O objetivo é a reintrodução da raça na comunidade.

Sandra afirmou também que os índios pediram apoio para diversificar a produção - querem desenvolver outras criações, além da pecuária. "Eles são muito preocupados com a sustentabilidade."

A área dos kadiweu em Porto Murtinho chega a 538 mil hectares, onde vivem cerca de 1.500 pessoas. Eles eram conhecidos como índios 'guaicurus' ou 'índios cavaleiros', devido à habilidade na montaria e ao vasto rebanho eqüino.

Também participaram da visita Helinton Rocha, diretor de Programas da SDC (Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo) e Celso Martins, chefe do Serviço de Política e Desenvolvimento Agropecuário da Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Mato Grosso do Sul, ambos do Ministério da Agricultura. Da Embrapa Pantanal também participou o assistente Hidelberto Petzold.

A avaliação do trade turístico de Mato Grosso do Sul, que participou de road shows na Europa, foi muito boa - segundo informações da diretora-presidente da Fundação de Turismo (Fundtur), Nilde Brun.

"Não só para conhecimento dos quatro Países que visitamos, mas para o contato feito", afirma Nilde. Dos quatro, dois Países tiveram maior destaque. Em Munique, na Alemanha, a reunião foi avaliada como uma das principais. "Foi a melhor em qualidade e quantidade de empresários; o nosso produto interessa ao mercado alemão". Já em Lisboa, Portugal, houve interesse de duas das maiores operadoras portuguesas em comercializar o Mato Grosso do Sul. "A Abreu Turismo e a Master Turismo querem que a gente volte e faça um treinamento para as agências com quem eles trabalham. Em um dia de treinamento, pode-se atingir 30 agências na parte da manhã e mais 30 à tarde; melhor do que isso, só fechando os pacotes", disse Nilde.

Apenas de contato direto, estima-se que foram atingidos cerca de 150 empresários nos quatro Países - Alemanha, Itália, Espanha e Portugal. Os 10 empresários sul-mato-grossenses que fizeram os contatos já estão realizando um trabalho de aproximação e colocando-se à disposição das operadoras estrangeiras. Um dos empresários inclusive já teve a confirmação de um grupo de 20 pessoas de Portugal que deve visitar o Estado. Nilde destaca ainda outro resultado positivo obtido com a viagem ao exterior. "O Senac fez uma demonstração da gastronomia e foi fantástico. Com a degustação, os empresários queriam saber a história da comida, como era feita, como era servida; foi um resgate da gastronomia sul-mato-grossense", comemorou.

Uma mudança que deve ser realizada nos próximos road shows é montar uma pré-agenda com as operadoras antes do evento, para apresentar o Estado individualmente e, durante o road show, já repassar as informações direto para as agências que trabalham com essas operadoras, como se fosse um treinamento. "Sentar com as operadoras antes vai ser mais proveitoso; cada empresário pode conversar com 2 ou 3 operadoras, o que dá 20 por dia. Em seguida, com o road show, já é possível ensinar a vender o produto", explica Nilde. Ainda está sendo estudado divulgar mais o Estado nos Países onde os road shows serão realizados como, por exemplo, em paradas de ônibus e metrôs - para ter uma demanda do público direto.

O II Festival Gospel de Bonito que será realizado neste mês, nos dias 20 e 21 de junho, terá em sua programação duas grandes atrações nacionais: Celina Borges e Kleber Lucas.

Celina Borges, que se apresentará no dia 20, iniciou sua carreira aos vinte anos, com a Renovação Carismática Católica. Em 1996, gravou seu primeiro CD, intitulado Deixe-me Nascer, e a partir daí começou sua carreira nacional. Atualmente, com repercussão internacional, está gravando seu sétimo CD.

Kleber Lucas, que se apresentará no dia 21, é um dos grandes expoentes da música evangélica da atualidade. Aos 17 anos entrou na Igreja Nova Vida de Niterói, RJ, e seu primeiro passo para a música foi no coral da igreja. Em 1997 gravou seu primeiro trabalho solo independente, Rendei Graças, e começou a sua vida como itinerante.

O II Festival Gospel de Bonito acontecerá na Praça da Liberdade e contará com a participação de diversas igrejas e artistas, locais e regionais, além dos artistas nacionais. Terá também barracas de artesanato, comidas, petiscos e doces, bem como livros, camisetas e outros artigos de inspiração religiosa.

O evento está sendo promovido pela Prefeitura Municipal de Bonito, através da Secretaria de Turismo, Indústria e Comércio, da Secretaria Municipal de Ação Social e da Divisão de Cultura da FUNCEB, em parceria com entidades locais.

Apesar do elevado volume de água em alguns pontos da Estrada Parque, em Corumbá, o ecoturismo na região não está sendo prejudicado. Pelo contrário, este é um propício para contemplação. A rodovia estadual atravessa diferentes pantanais, com características variadas e, durante esta época, elementos da fauna terrestre pantaneira podem ser observados com facilidade em seu habitat natural. As pousadas existentes na região são pontos de paradas obrigatórias para quem deseja aproveitar e conhecer as belezas pantaneiras mais de perto, através de cavalgadas.

Os turistas que tiverem o interesse de visitar a Estrada Parque Pantanal no período podem transitar com segurança pela MS-184 que vai do Buraco das Piranhas (BR-262) até a Curva do Leque. É o que garante o diretor executivo da 8ª Residência Regional da Agesul, engenheiro Luis Mario Anache.

"É o trecho da Estrada mais utilizada para o Ecoturismo e onde se concentra 80% da estrutura de atendimento aos turistas", salienta o diretor. Anache explica ainda que o trecho interditado compreende o Posto Fiscal Lampião Aceso, passando pelo Porto da Manga até a Curva do Leque.

"Mais uma vez o ciclo das águas trazem vida e renovação para a fauna e flora do Pantanal. É um momento propício para turistas, que gostam de aliar aventura e natureza. Os animais se adaptam neste período, na busca de terrenos mais secos e acabam ficando mais expostos, a beira da estrada parque, podendo ser observados e fotografados com facilidade", explica o Secretário de Turismo, Carlos Porto.

O trecho da estrada que vai da Curva do Leque ao Buraco das Piranhas, atravessa uma área influenciada pelos rios Negro, Abobral e Miranda. É comum a presença de aves semi-aquáticas, como o tuiuiú, as garças, biguás, biguatingas, manguris, cabeças secas e o carão com seu canto triste. Capivaras, jacarés e até lontras e iraras são comumente observados neste trecho.

Turistas que observarem as árvores atentamente podem flagrar inúmeras espécies de rara beleza como os tucanos, que proliferam nesta região, as araras, coloridas e gritantes. É possível observar ainda gaviões, papagaios, maritacas e periquitos.

Interdição

A interdição por parte da Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos) da rodovia MS-228, Estrada Parque Pantanal Sul será por 30 dias contando a partir desta segunda-feira, 09. Neste período os turistas que visitarem o local podem transitar tranqüilamente e com segurança pela MS-184, que vai do Buraco das Piranhas (BR-262) até a Curva do Leque.

O serviço de travessia de veículos, sobre o rio Paraguai, através de balsa, também estará suspenso durante o período de interdição da Estrada da Manga. A medida relaciona-se com a segurança dos usuários, devido ao elevado volume de água transpondo a pista da rodovia estadual.

A Estrada Parque é uma unidade de conservação de uso direto, reconhecida pelo Governo do Estado, no ano de 1993. É composta pelas rodovias estaduais de terra MS-184 e MS-228, e pelo seu entorno imediato de 300 m de cada lado da estrada. São cerca de 120 km de extensão, iniciando no trevo da BR-262 (Buraco das Piranhas) e voltando a se interligar com a mesma rodovia, após a morraria do Urucum.

Corta dois rios. O Miranda, no Passo do Lontra, a 7km da BR-262, e o rio Paraguai, onde a transposição é feita por balsa. Em todo o trecho, são mais de 100 pontes de madeira, necessárias para a vazão das águas das cheias que ocorrem no Pantanal, nesta época do ano.

Ao longo da estrada distribuem-se diversos hotéis, pousadas, campings e pesqueiros, que oferecem opções de pesca, passeios de barco e de observação de natureza, além de restaurantes, postos de combustível e vilarejos onde se concentram famílias de pescadores.

O trajeto obedece uma antiga estrada boiadeira, aberta no início do século passado pela linha telegráfica, obra do Marechal Cândido Mariano Rondon. É sempre possível observar uma comitiva de gado se deslocando para leilões ou para áreas mais altas, onde há mais pasto e a cheia do Pantanal não ameaça o rebanho.

Quem atravessa a unidade desfruta de paisagens bem diferentes: de serras e campos, de corixos ao caudaloso rio Paraguai, além das áreas de inundações sempre repletas de aves, capivaras e jacarés. A região é, de fato, perfeita para a observação de animais.

A Estrada

Nas proximidades de Corumbá, no sentido oeste-leste, as diferentes colorações do solo ao longo do leito da estrada chamam a atenção. Entre a localidade de Lampião Aceso (BR-262) e a base de pesquisa da UCDB (Fazenda Banda Alta), observa-se um solo calcário, de coloração esbranquiçada. Foi esta coloração que fez a cidade ser conhecida como Cidade Branca.

Entre a Banda Alta e a morraria do Urucum, a estrada corre sobre um longo leito ferroso, de coloração fortemente avermelhada, que se estende deste ponto até o outro lado do Morro Grande, adentrando a planície pantaneira, próximo à bifurcação da saída para o distrito de Albuquerque.

Nesse trecho, a estrada é vermelha, repleta de cascalho solto e pode se observar na lateral inúmeras árvores de sirigüela, fruta rica em vitamina C, que na primavera e no verão oferecem uma atração à parte. Uma das maiores atrações da Estrada-Parque, no entanto, é a possibilidade de se observar vários animais em seu habitat natural. Tal facilidade decorre de o Pantanal ser um bioma caracterizado por áreas abertas, com predominância de elementos de campos e cerrados.

Ao longo do Morro Grande a estrada é sinuosa, devendo ser percorrida devagar. Aqui a vegetação se transforma em mata semidecídua (que perde parte das folhas na estação seca) de porte mais elevado e mais densa, e se pinta de um roxo vivo entre os meses de maio e junho, com a floração dos ipês roxos, localmente chamados de piúva. Neste trecho já é possível observar alguns animais, como macacos-pregos, bugios, cotias, porcos-do-mato e muitas aves.

Do alto do morro pode-se ter uma vista privilegiada da extensa planície de inundação.

Tucanos, araras, gralhas e várias outras espécies de aves são comuns entre as árvores, onde também estão os macacos. No solo, andam as cotias, tapitis, teiús e outros bichos.Na região do trevo de Albuquerque, as piúvas estão presentes numa grande concentração, formando um corredor que a estrada percorre entre o trevo e a primeira aponte, já entrando, propriamente, na planície. Na época de floração (maio a julho), o espetáculo que se vê é inesquecível.

No percurso em solo pantaneiro, as chances de observação de animais aumentam consideravelmente. Tuiuiús, garças, socós, cabeças secas e biguás começam a aparecer junto com os bugios, tamanduás, jacarés e capivaras. Às vezes, é preciso parar o carro para espantar um bando de capivaras!

A primeira ponte está sobre um belo corixo, curso d'água típico da região. Deste trecho até o rio Paraguai, no Porto da Manga, é uma área de alta inundação. Aqui, a presença constante de água ao redor da estrada, na forma de baías, corixos e vazantes é marcante. Este ambiente oferece boas condições de observação de animais, inclusive alguns mais caros, como iraras, as lontras e onças pardas.

Na ponte do Córrego Sarã é possível, com alguma sorte, contemplar as lontras nadando e se alimentando à vontade. Mutuns, arancuãs e jacutingas, aves raras da fauna brasileira, também podem ser vistas com certa facilidade neste trecho.

O Pantanal possui 263 espécies de peixes identificadas pela Embrapa. Ao longo da estrada, é possível observar uma grande variedade delas nos corpos d'água acessíveis. Na época de cheia, geralmente entre fevereiro e junho, as águas tendem a ser mais limpas e a observação dos peixes é mais fácil. No período seco, as águas podem ficar mais turvas, impossibilitando visualização.

No Porto da Manga, um destaque é a casa construída pelo Marechal Rondon, inaugurada em 1903, quando o explorador implantava a linha telegráfica, ligando Corumbá e o Forte Coimbra a rede nacional.

Ainda nesta localidade existem casas, pequenas mercearias, hotéis, pousadas, restaurantes e telefone público. É um local apreciado e muito freqüentado por pescadores amadores do Brasil inteiro.

Depois do rio Paraguai, a estrada entra num solo arenoso, típico do Pantanal da Nhecolândia, e que se estende até a margem direita do rio Miranda, no Passo do Lontra. Neste trecho, a estrada atravessa os rios Negro e Abobral, além de vários corixos e vazantes, alguns temporários e outros perenes.

O sistema de drenagem natural desta área é complexa e a paisagem pode se modificar sensivelmente em pouco tempo, dependendo da quantidade de água que esteja chegando ou vazando. É muito freqüente encontrar capivaras e jacarés no meio da pista de rodagem, ou às margens dela.

Cervos do Pantanal também são muito comuns e o observador mais atento pode encontrá-los nos campos próximos à estrada. Este é um local, portanto, propício para a procura e observação de fauna, podendo tornar-se um dos destinos mais procurados do Pantanal com a devida infra-estrutura, como sinalização e bons serviços.

Governo começa a recompor o orçamento de R$ 2,7 bilhões do Ministério do Turismo para 2008. A área econômica autorizou o desbloqueio de R$ 621,9 milhões dos R$ 2,23 bilhões contingenciados em abril. Com a medida, o limite para gastos com custeio e investimentos, neste momento, chega a R$ 1 bilhão.

O valor desbloqueado é relativo a emendas parlamentares individuais. Dos R$ 621,9 milhões, R$ 423,2 milhões serão destinados a projetos de infra-estrutura dos diversos estados e municípios, contemplando todas as regiões brasileiras. São obras de saneamento, pavimentação de vias, construção e recuperação de parques e monumentos históricos, sinalização turística, entre outras. O restante, R$ 198,6 milhões, vai para as despesas de custeio, ou seja, para apoio a eventos e festas populares.

O contingenciamento de abril representou um corte de 85% no montante previsto para o MTur no Orçamento Geral da União (OGU). Na ocasião, a autorização para as despesas do ministério ficou em R$ 395,5 milhões. Nos anos anteriores também houve bloqueio, mas os recursos foram liberados ao longo do exercício. Tanto que, de 2003, ano de criação do Ministério do Turismo, até 2007, os empenhos (autorizações de gastos) se situaram entre 94% e 99% do limite autorizado.

Evolução - Nestes seis anos, houve também uma evolução significativa no volume de recursos destinados ao MTur. O orçamento cresceu 35% de 2007 para 2008, ao passar de R$ 2 bilhões (orçamento aprovado para 2007) para R$ 2,7 bilhões (orçamento aprovado para 2008). Nos últimos seis anos, o aumento acumulado na Lei Orçamentária Anual (LOA) chega a 612%, pois o volume de recursos aprovados saltou de R$ 380 milhões, em 2003, ano de criação do Ministério, para R$ 2,7 bilhões, em 2008.

Para atingir R$ 2,7 bilhões na LOA de 2008, houve por parte do Ministério do Turismo um planejamento conjunto com estados e municípios e a apresentação às bancadas do Congresso Nacional, por unidade federação, das ações estruturantes para a atividade turística no país. Foi um amplo debate no Congresso. Do conjunto de propostas apresentadas saíram emendas parlamentares aprovadas. Assim, o Orçamento do MTur, para 2008, se compôs na LOA de R$ 538,9 milhões de programação mais R$ 2,151 bilhões de emendas parlamentares.