Notícias de Bonito MS
Dos 5,026 milhões de turistas estrangeiros que visitaram o país em 2007, nenhum país enviou mais turistas que Chile e Peru, com 47,67% e 50,52%, respectivamente, a mais em comparação com 2006. Os chilenos saltaram de 176.357 visitantes para 260.430 no ano passado, enquanto os peruanos atingiram 96.336 pessoas, frente a 64.002, no ano anterior.
O crescimento de países vizinhos se explica, segundo Jeanine Pires, presidente da Embratur, pela acessibilidade aérea. "Houve um reforço importante na oferta de vôos internacionais entre esses países e o Brasil no ano passado", avalia. "No turismo, os países vizinhos são os principais clientes e a América do Sul foi o nosso maior mercado ao longo de décadas", conclui lembrando da importância que estes mercados representam.
Os dados fazem parte do Anuário Estatístico da Embratur, que apontam um empate no envio de turistas estrangeiros entre América do Sul e Europa: Enquanto os sul-americanos lideraram o ranking, com 1.906.451 pessoas, os europeus registraram 1.906.078 - uma diferença de apenas 373 turistas. Juntos, os dois blocos foram responsáveis por 75,85% dos visitantes internacionais em 2007.
A divisão entre os dois blocos se reflete no ranking dos dez países que mais enviaram turistas ao Brasil. São quatro sul-americanos (Argentina, Chile, Uruguai e Paraguai) e cinco europeus (Portugal, Itália, Alemanha, França e Espanha). A exceção fica por conta dos Estados Unidos, que, atrás dos 920.210 turistas da Argentina, se mantém como o segundo maior emissor, com 699.169.
"Ocorre que, desde 2003, a Europa se tornou um importante emissor de turistas para o Brasil com o estabelecimento de novos vôos diretos, especialmente para o Nordeste, que passou a ser um grande portão de entrada internacional", comenta José Francisco de Salles Lopes, diretor de Estudos e Pesquisas da Embratur.
Turistas gastam mais - Mesmo com um fluxo estável de estrangeiros em 2007, com pouco mais de oito mil visitantes em relação ao ano anterior, o país registrou uma receita turística recorde de US$ 4,953 bilhões, 14,75% mais que os US$ 4,316 bilhões desembolsados em 2006, de acordo com o Banco Central. Para Jeanine, o desempenho indica que o Brasil está recebendo um turista que permanece mais tempo, visita mais destinos e um gasto mais elevado. "É importante notar como esse cenário de estabilidade vem acompanhado de um crescimento expressivo da receita gerada pelo turismo, hoje o principal item na balança de serviços do país", diz.
O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Miranda está elaborando procedimentos para o cadastramento e eleição das organizações civis de recursos hídricos, de representantes de usuários do setor e para a escolha dos representantes dos municípios para compor o comitê.
O cadastramento é voluntário e deverá observar os requisitos estabelecidos na resolução. O cadastramento ficará aberto até o dia 16 de maio. Para participar do processo eleitoral, as entidades interessadas deverão cadastrar-se previamente junto à Secretaria Executiva do comitê. A Gerência de Recursos Hídricos do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), com a comissão eleitoral, vai avaliar e habilitar as organizações para o processo eleitoral.
As organizações civis de recursos hídricos e dos usuários devem ser sediadas em Mato Grosso do Sul e com atuação comprovada na Bacia Hidrográfica do Rio Miranda.
Eleições
Os municípios que devem participar são os que possuem área física na Bacia Hidrográfica do Rio Miranda. As organizações civis de recursos hídricos, cadastradas e habilitadas, vão escolher 11 representantes entre os três grupos de segmentos relacionados a seguir: consórcios e associações intermunicipais de bacias hidrográficas; organizações técnicas, de ensino e pesquisa, com interesses e atuação comprovada na área de recursos hídricos e com, no mínimo, cinco anos de existência legal e organizações não governamentais com objetivos, interesses e atuação comprovada na área de recursos hídricos e em funcionamento há pelo menos cinco anos.
Os usuários escolherão 11 representantes dentre os grupos das organizações cadastradas e habilitadas dos setores abaixo relacionados e que fazem uso, direto ou indireto, das águas superficiais ou subterrâneas existentes na bacia, sendo: abastecimento urbano, inclusive diluição de efluentes urbanos; indústria, captação e diluição de efluentes industriais; irrigação; agropecuário; hidroviário; pesca; turismo e lazer, além do setor energético.
O cadastramento e habilitação para o procedimento de escolha de seus respectivos representantes, com direito a voto, das organizações civis e os setores de usuários interessados deverão fazer a inscrição mediante apresentação dos seguintes documentos: formulário de cadastro; cópia autenticada do estatuto social ou regimento, devidamente registrado; cópia autenticada da ata da eleição e posse da atual diretoria, além de comprovação do desenvolvimento de atividades relacionadas aos recursos hídricos dos últimos dois anos na Bacia Hidrográfica do Rio Miranda.
Após o encerramento do prazo da inscrição e cadastramento, em até 5 (cinco) dias será publicada no Diário Oficial do Estado a primeira lista das instituições habilitadas, de organizações civis e de usuários. A lista também será disponibilizada no site www.semac.ms.gov.br.
A Embrapa Pantanal recebeu ontem, dia 12 de maio, a visita de 32 estudantes do curso de turismo da Unesp (Universidade Estadual Paulista) de Rosana, interior do Estado de São Paulo. Também acompanharam a visita quatro professores e dois motoristas. Eles foram recebidos pelo chefe-geral da Unidade, José Aníbal Comastri Filho, assistiram ao vídeo institucional da empresa e acompanharam uma palestra sobre mamíferos do Pantanal com o bolsista Luiz Gustavo Oliveira Santos.
O grupo chegou à região no fim-de-semana e já está de partida. Segundo professores, eles visitaram a Estação Natureza, da Fundação O Boticário, o Museu do Pantanal (ainda não inaugurado), o Forte Junqueira, a área de fronteira da Bolívia e o Passo do Lontra. Também teriam uma audiência com o secretário de Turismo de Corumbá, Carlos Porto.
O chefe-geral da Embrapa Pantanal (Corumbá-MS), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, falou aos estudantes sobre a expansão da Embrapa, que está ampliando sua participação no exterior e em Estados onde ainda não existem Unidades.
Comastri fez ainda um breve histórico da região, mostrando como a pecuária extensiva contribui para a conservação do Pantanal. "Os fazendeiros desistiram de dominar a região e se moldaram a ela. Hoje o Pantanal é um berçário de bezerros", afirmou.
Ele explicou porque as fazendas pantaneiras trabalham, em sua maioria, apenas com a cria, desistindo da recria e engorda. E também expôs problemas, com a mudança de mão das propriedades da região. "Empresários de fora estão comprando terras na região e tentando impor suas técnicas de produção."
Segundo ele, uma grande cheia pode comprometer pastagens exóticas introduzidas no Pantanal. No manejo tradicional, o gado se alimenta de pastagens nativas.
O DOE (Diário Oficial do Estado) traz em sua edição de ontem, dia 12, a autorização de viagem da secretária de Desenvolvimento Agrário, Produção, Indústria, Comércio e do Turismo (Seprotur), Tereza Cristina Corrêa da Costa e da diretora-presidente da Fundtur (Fundação de Turismo ), Nilde Brun.
Elas vão se ausentar do País de 14 a 29 de maio para integrar a comitiva oficial do Governo de Mato Grosso do Sul, junto ao governador André Puccinelli, que vai passar por Portugal, Espanha e Japão.
Na Europa, vão ocorrer road shows de turismo realizados pela primeira vez com recursos próprios e no Japão a agenda contará com diversos eventos com o objetivo de atrair investidores e parceiros para empreendimentos em Mato Grosso do Sul. Segundo Nilde Brun, em Tóquio, no Japão, serão feitos contatos com a embaixada brasileira e setores da indústria.
"O governador fala do todo; o meu papel é dar suporte para atender ao empresariado do turismo. Mais de 20 empresários daqui devem ir ao Japão, inclusive do turismo", disse. A agenda ainda inclui uma passagem por Nagóia, onde o governador vai participar da abertura de uma feira e fará uma palestra.
"Mato Grosso do Sul deve ter um estande dentro da feira e eu devo fazer uma palestra também no dia seguinte ao governador", explica Nilde. A viagem termina em Okinawa, cidade em que também acontecerá uma palestra do governador; dessa vez, reforçada no turismo. "Em Okinawa, há um interesse muito grande no turismo", conclui a diretora-presidente.
Baseado na Norma Técnica de Sistema de Gestão da Segurança, curso qualifica os empresários de Turismo de Aventura em técnicas de auditoria.
Já estão abertas as inscrições para o Curso "Sistema de Gestão da Segurança em Turismo de Aventura", com base na Norma Técnica ABNT NBR 15331, publicada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, em dezembro de 2005. O curso é oferecido pela Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura - ABETA, sendo uma das ações previstas no Programa Aventura Segura, iniciativa do Ministério do Turismo e Sebrae Nacional que contempla uma ampla estratégia visando a oferta segura e responsável de atividades de Turismo de Aventura em 16 destinos nacionais prioritários. A próxima edição do curso acontece na Secretaria Municipal de Turismo de Bonito (MS) (Rua Coronel Pilad Rebua, 1250 - Centro - Bonito), nos dias 27 a 29 de maio, O curso tem apoio da Prefeitura Municipal de Bonito e da Associação dos Atrativos Turísticos de Bonito e Região - Atratur e é direcionado às empresas de Turismo de Aventura e Ecoturismo que atuam na região de Bonito e Serra da Bodoquena. A entrada é franca e as inscrições podem ser feitas pelo site do Programa Aventura Segura www.aventurasegura.org.br
A Coordenadora de Qualificação da ABETA, Raquel Müller ressalta que o curso é direcionado a todas as empresas de Turismo de Aventura e Ecoturismo que estão participando do processo de Assistência Técnica para a implementação da ABNT NBR 15331. "O curso é mais um etapa para que as empresas implementem e cumpram todos os requisitos da Norma, além de qualificar os empresários a realizarem auditoria interna nas operações de turismo de aventura, possibilitando que eles avaliem os procedimentos adotados a partir do olhar de um auditor", revela.
O curso tem duração de 24 horas/aula, sendo oferecido em três dias, com abordagens teóricas sobre planejamento e técnicas de auditoria, além de uma parte prática, onde os participantes têm a oportunidade de exercitar essas técnicas. "É importante que os operadores tenham conhecimento, ao final do curso, de como planejar, realizar e depois elaborar relatório de auditoria interna do SGS e implementação nas operações de turismo de aventura, cumprindo assim mais um dos requisitos da norma", acrescenta Raquel.
A ABNT NBR 15331 ou Norma Técnica de Sistema de Gestão da Segurança estabelece os requisitos para a implementação do SGS e pode ser usada para certificar operadoras de turismo de aventura, atrativos turísticos organizados, Unidades de Conservação e outras organizações. O sistema possibilita a uma organização criar uma política da segurança e alcançar os seus objetivos e metas, utilizando as técnicas da gestão de riscos e incorporando o processo de melhoria contínua das condições de segurança. Esse sistema permite estabelecer e avaliar a eficácia dos procedimentos, desenvolver uma política e objetivos de segurança, atingir a conformidade em relação a eles e demonstra-la aos clientes.
SERVIÇO
Evento: Curso Sistema de Gestão da Segurança
Local: Secretaria Municipal de Turismo de Bonito
Endereço: Rua Coronel Pilad Rebua, 1250 - Centro
Bonito - MS
Data: 27 a 29 de maio de 2008
Horário: 9 às 18 horas
Entrada franca
Inscrições e informações no site www.aventurasegura.org.br ou pelo telefone 31.3227.1678 / cursospresenciais@abeta.com.br
Critérios de participação
- Poderão participar 02 representantes de cada empresa;
- As vagas são direcionadas as empresas e unidade de conservação que aderiram ao processo de implementação da ABNT NBR 15331;
- Caso as vagas não sejam preenchidas, será analisada a possibilidade de participação de mais membros das empresas.
ABETA
Rua Rio Grande do Norte 1560 sala 401 Savassi - Belo Horizonte - MG CEP 30130-171
Tel. (31) 32615707 / 32271678
info@abeta.com.br
Técnicos do projeto GEF Rio Formoso estiveram em Bonito, nos dias 6 e 7 deste mês, para apresentarem as propostas de atividades a serem realizadas com os produtores rurais das áreas selecionadas para intervenção.
A exposição teve como objetivo principal iniciar um canal de comunicação com os produtores para discutir as possibilidades de parceria. "Iremos atuar levando em consideração, principalmente, as realidades e demandas dos proprietários. Temos como princípio a participação direta e efetiva daqueles que se beneficiarão diretamente com o projeto", disse o coordenador adjunto do projeto, Rodiney Mauro, da Embrapa Gado de Corte.
São duas regiões definidas para intervenção que se localizam na bacia hidrográfica do rio Mimoso. Elas formam micro bacias hidrográficas que abastecem o rio Formoso e foram escolhidas por serem consideradas críticas em relação a conservação de solo e água. Foram realizados estudos sobre estado de conservação do solo, água, e vegetação entre outros e a partir dos resultados estas áreas foram escolhidas.
Em cada área, a equipe fez o planejamento ideal para propor aos produtores. Neste planejamento foram levadas em consideração as características não apenas geoclimáticas (relevo, solo, clima, e disponibilidade de recursos hídricos), mas também as características socioeconômicas e tipos de culturas já utilizadas pelos proprietários.
Em uma destas áreas, denominada como M1, as proprietárias, Marly e Suely Monteiro, afirmaram estar muito contentes em participar do projeto pela possibilidade de melhorar não apenas a produção como também a conservação dos recursos naturais. "Temos consciência de que para nós, solo, água, assim como plantas e animais são indispensáveis para o bom funcionamento da nossa atividade, a pecuária", disse Marly.
Outras atividades agrícolas serão contempladas pelas ações, como as praticadas no outro limite estipulado pelos estudos. Nele, nomeado de M7, encontram-se, por exemplo, bovinocultura (corte e leite), agricultura, suinocultura, ovinocultura.
Para o produtor de leite Miguel Borges de Lima a participação no projeto será de grande ajuda. "Como trabalho com leite, preciso de um tipo de pasto que me ajude a melhorar a produção. Além disso também quero melhorar as condições das minhas terras", disse.
Entre as atividades propostas aos produtores estão a silvicultura para aqueles que trabalham com bovinocultura, a implantação de SAFs (Sistemas Agroflorestais) e plantio de mudas de espécies nativas - ambos para a recomposição de matas ciliares, conservação de solo e estradas, além de outras.
GEF Rio Formoso - O projeto financiado pelo Banco Mundial é coordenado pela Embrapa Solos e conta com a participação das unidades Gado de Corte (Campo Grande- MS, coordenadora regional), Agropecuária Oeste (Dourados- MS) e Pantanal (Corumbá-MS).
Também estão envolvidos a Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), Secretaria de Estado de Meio Ambiente das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia (Semac), Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), Conservação Internacional (CI Brasil) e Fundação Cândido Rondon (gestora financeira).
O Projeto possui ainda outros colaboradores e co-executores importantes como a Prefeitura Municipal de Bonito, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, o IASB (Instituto das Águas da Serra da Bodoquena) e apoio técnico e institucional do Ibama.
Os Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e, especialmente, o Pantanal acabam de ganhar novos aliados na defesa da natureza: jornalistas profissionais e comunicadores ambientais do NEM (Núcleo de Ecojornalistas ou Ecomunicadores dos Matos). Criado em 2005 por jornalistas dos dois Matos Grossos (MT e MS), o NEM acaba de lançar um projeto inovador de comunicação socioambiental para a Bacia Hidrográfica do Alto Paraguai (BAP). A idéia é democratizar informações socioambientais que promovam a cidadania ecológica e a melhoria da qualidade de vida das populações do Pantanal.
Com apoio da União Mundial para a Conservação da Natureza da Holanda (IUCN NL) e do Núcleo de Ecojornalistas do Rio Grande do Sul (NEJ-RS), o projeto "Rádio Ecologia: uma ferramenta educacional para promover a qualidade de vida na Bacia do Alto Paraguai" vai disponibilizar 32 programas radiofônicos temáticos para municípios da bacia pantaneira (BAP). O novo serviço de comunicação ambiental é gratuito e voltado para rádios e organizações que utilizam a internet como ferramenta de trabalho e educação ambiental.
O projeto
O projeto foi uma das propostas vencedoras do edital Ecosystems Grant Programme (EGP - Programa de Financiamento para Ecossistemas) lançado em 2007 pela IUCN NL. Com duração de 14 meses e apoio financeiro de 53.669 Euros, o NEM vai produzir o programa radiofônico Boca da Mata, que divulgará conteúdos informativos, de educação ambiental, cidadania, utilidade pública e também a primeira radionovela ecológica do Pantanal. Toda semana, rádios da bacia pantaneira receberão os programas e poderão divulgar os conteúdos sem qualquer custo. Internautas e rádios de outras localidades que se cadastrarem no site do NEM (em construção) também poderão fazer o download e utilizar os conteúdos gratuitamente.
"Nossa expectativa é que as demandas por informações ambientais, principalmente de rádios dos municípios do Pantanal no Brasil, Bolívia e Paraguai, sejam atendidas com este novo serviço de comunicação", afirma o coordenador-geral do projeto, Allison Ishy. Segundo um mapeamento realizado pelo Programa Pantanal do Ministério do Meio Ambiente o rádio é o veículo de comunicação com maior alcance na região pantaneira e a maioria das emissoras tem interesse em receber e divulgar informações ecológicas.
Uma das vantagens para as rádios que utilizarem o novo serviço são os conteúdos já finalizados profissionalmente em linguagem radiofônica, além da permissão de reprodução total ou parcial das informações, o que dá maior liberdade aos veículos de comunicação. O programa Boca da Mata também pretende ser um serviço de utilidade pública em educação, saúde, cidadania e meio ambiente voltado para os pantaneiros e população da BAP.
O NEM
O Núcleo de Ecojornalistas ou Ecomunicadores dos Matos, atualmente formado por oito membros dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, também será estruturado com o Projeto Rádio Ecologia, criando sua personalidade jurídica, estatuto, regimento interno e devendo funcionar como uma Organização Não-Governamental (Ong). O NEM é a primeira organização de jornalistas e comunicadores ambientais criada na região.
Além de promover o intercâmbio, troca de experiências e desenvolver projetos de jornalismo e comunicação socioambiental, o núcleo está convidando artistas, poetas, fotógrafos, ilustradores e chargistas, além de educadores e lideranças que atuam com a comunicação socioambiental nos Estados para serem membros da organização.
Universidades, sindicatos, Ongs, instituições de pesquisa e governamentais também serão convidadas para serem parceiras do núcleo e de suas atividades.
A criação do NEM ocorreu em Santos (SP) durante o I Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental (2005) com apoio do Núcleo de Ecojornalistas do Rio Grande do Sul (NEJ-RS), que também é o proponente do projeto "Rádio Ecologia: uma ferramenta educacional para promover a qualidade de vida na Bacia do Alto Paraguai".
Mais informações
Para se beneficiar com o serviço de comunicação socioambiental as rádios ou internautas poderão solicitar informações pelo e-mail: ecomunicadores@gmail.com.