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Notícias de Bonito MS

A Feira Internacional e 1° Salão de Turismo do Mato Grosso do Sul, que começa hoje no Centro de Exposições Albano Franco, em Campo Grande, terá 140 artesões de 48 municípios do Estado expondo mais de 600 peças. As obras ficarão os quatro dias do evento, de 18 a 22, na Feira de Artesanato promovida pelo Sebrae/MS.

"A Feira de Artesanato vai se agregar à questão do turismo, complementando ele. O grande destaque da Feira é que os artesões vão poder divulgar a cultura regional através do trabalho deles, com a comercialização e exposição das artes, que tem um alto valor agregado", afirmou Fábio Lapuente, coordenador do Projeto Artesanato Campo Grande e Região do Sebrae/MS.

Segundo Cristiane Gomes Nunes, do Instituto Íntegra e responsável pela organização do estande, serão expostas obras selecionadas das sete regiões turísticas do Estado. "O Sebrae e as Fundações de Cultura dos municípios garimparam obras que retratem a cultura local, todas as escolhidas representam o modo de vida de cada região", disse Cristiane.

Serão expostas no pavilhão, que tem 148m², artesanatos feitos de fibra, cerâmica, madeira, osso, chifre, fios entre outros.

Realização - a Fundação de Turismo do Estado, Secretaria de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo e governo do Estado, com co-realização do Sebrae/MS, são os responsáveis pela Feira Internacional.

Patrocinam o evento o Ministério do Turismo, Embratur, TAM, TAP, Fiems e Company. Apóiam o evento a UCDB, Senac, Uniderp, UFMS, Estácio de Sá, Abrasel, Abav, Sopan-MS, Funlec, Fundação de Cultura, Agraer, ABIH, Uems, Atratur e Facsul.

A Feira Internacional e 1° Salão de Turismo do Mato Grosso do Sul que acontece entre o dia 18 e 22 de outubro no Centro de Exposições Albano Franco, em Campo Grande, recebe a Feira de Artesanato e a Rodada Internacional de Negócios Turísticos, ambos promovidos pelo Sebrae/MS.

"A Feira de Artesanato vai se agregar à questão do turismo, complementando ele. O grande destaque da Feira é que os artesões vão poder divulgar a cultura regional através do trabalho deles, com a comercialização e exposição das artes, que tem um alto valor agregado", afirmou Fábio Lapuente, coordenador do Projeto Artesanato Campo Grande e Região do Sebrae/MS.

Os operadores de turismo do Estado vão participar, no dia 22, da Rodada Internacional de Negócios Turísticos, que convidou 75 operadoras de turismo internacionais, serão representantes do Chile, Uruguai, Bolívia, Paraguai, Peru, Argentina, EUA, Portugal, França, Inglaterra, Holanda, Itália, Alemanha, Espanha e Suíça.

A proposta da rodada é retirar os intermediários e colocar frente a frente as empresas do Estado e estrangeiras para realizar negócios entre si. "A Feira será a grande vitrine do turismo do nosso Estado, é o grande momento para vender nossos produtos turísticos", explica Márcia Rocha, consultora do Sebrae em Mato Grosso do Sul.

A Feira Internacional e 1° Salão de Turismo do Mato Grosso do Sul é uma realização da Fundação de Turismo do Estado, Secretaria de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo e governo do Estado, com co-realização do Sebrae/MS.

Patrocinam o evento o Ministério do Turismo, Embratur, TAM, TAP, Fiems e Company. Apóiam o evento a UCDB, Senac, Uniderp, UFMS, Estácio de Sá, Abrasel, Abav, Sopan-MS, Funlec, Fundação de Cultura, Agraer, ABIH, Uems, Atratur e Facsul.

Árvores nobres e protegidas por lei estão virando carvão em Mato Grosso do Sul . Só mesmo de helicóptero os técnicos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) conseguem calcular o tamanho da destruição. Em uma fazenda, no Pantanal , o desmatamento atinge 400 hectares.

Há dois meses, os fiscais do Ibama estiveram em uma carvoaria. Eles multaram o dono e embargaram os 40 fornos. A queima deveria ter parado, mas não é o que acontece. A fumaça que sai dos fornos é sinal de que árvores nativas do Cerrado, que deveriam estar sendo protegidas, continuam virando carvão.

São mais de oito mil árvores amontoadas no local e algumas têm o corte proibido. "É um contra-senso muito grande. Uma madeira nobre como peroba, o próprio quebracho, estão virando carvão vegetal. Isso aí a gente não pode admitir em hipótese alguma", afirmou o analista ambiental do Ibama Luiz Benatti.

O dono da carvoaria foi novamente notificado e vai ser multado em mais de R$ 1 milhão. Medidas que os próprios agentes do Ibama sabem que não têm dado resultado. "O número de fornos está aumentando. Na outra parte já desmataram bastante, agora está adentrando o Pantanal", disse o técnico ambiental do Ibama Antônio Carlos Schünke.

Os advogados da carvoaria afirmam que respeitam as leis. "As legislações pertinentes estão sendo respeitadas, tanto que as autorizações ambientais foram concedidas, a empresa está cadastrada perante o Ibama e solicitou sua licença ambiental", disse a advogada da empresa, Vanessa Lopes.

A destruição é dentro de uma reserva indígena, entre Porto Murtinho (MS) e Corumbá (MS), região do Pantanal. No local, vivem 1,2 mil famílias da tribo Kadiwéu. Segundo os índios, pecuaristas também estão destruindo a mata para a criação de gado.

Os fazendeiros da região foram notificados e as máquinas usadas para derrubar as árvores acabaram confiscadas. "Isso aí não é só ruim para a comunidade indígena, mas também para toda uma população. A gente também tem que lutar pela preservação do meio-ambiente", afirmou o chefe da divisão de Meio Ambiente da Funai, Ricardo Araújo.

A Secretaria de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul declarou que deve suspender as autorizações concedidas para a queima de carvão e para a abertura de novas pastagens no Pantanal.

O Projeto científico/econômico Jacaré-do-Pantanal e a atividade turística ao seu redor serão destaque na Feira Internacional e 1º Salão de Turismo do Mato Grosso do Sul, a partir desta quinta-feira (18.10) às 19 horas, no Centro de Exposições Albano Franco, em Campo Grande/MS. Desenvolvendo pesquisas desde o final dos anos 80 e hoje cultivando um rebanho de mais de 12 mil animais (répteis), a fazenda Cacimba de Pedra-Reino Selvagem - localizada distante apenas 30 km de Miranda/MS -, vai expor pelo menos meia dúzia de jacarés vivos em diferentes fases de desenvolvimento. Também vai mostrar peles curtidas e curadas do animal e divulgar material explicativo sobre a atividade de cultivo dos répteis, a viabilidade econômica das peles, a gastronomia e a atividade turística na propriedade.

A fazenda hoje conta com receptivo, restaurante, parque aquático, pomar, rendário e atividades de acompanhamento da lida com o jacaré e com o gado de corte, potencializando o turismo rural em torno das atividades econômicas ainda consideradas principais (a pecuária bovina e a produção de jacarés em cultivo). "O turismo hoje já responde por 10% de nosso faturamento, contra 40% da exploração econômica do couro do jacaré e 50% da pecuária bovina de corte; no entanto, pelo ritmo crescente logo o turismo representará 30% de nossa receita", garante o empresário Gerson Bueno Zahdi, proprietário e responsável pelo desenvolvimento da tecnologia de reprodução dos jacarés em cultivo na fazenda Cacimba de Pedra - Reino Selvagem. O seu projeto, por sinal, é reconhecido pelo Ministério da Ciência e Tecnologia que lhe concedeu o Prêmio FINEP de Inovação Tecnológica.

Na verdade, Zahdi é o único empreendedor rural que desenvolve atualmente o cultivo do jacaré-do-pantanal no Mato Grosso do Sul com devida autorização do Governo Federal. E o fruto de quase 20 anos de trabalho hoje rende projeção nacional e internacional. Recentemente, a Rede Globo gravou cenas para alguns capítulos da novela Alma Gêmea, com a atriz Priscila Fantin. Nestas cenas, a estrela global se inteirou e conviveu com os jacarés de forma muito próxima com a qual os turistas também podem fazer.

E a imagem de local paradisíaco, selvagem e de aventura atravessou as fronteiras brasileiras e ecoa praticamente em toda a Europa. "Posso dizer que hoje 80% do meu fluxo turístico são de europeus, principalmente de países como Holanda, Portugal, França e Bélgica", garante Zahdi.

Localização na Feira

Na Feira Internacional, os jacarés estarão expostos em pequeno ambiente que reproduzirá condições básicas naturais de cultivo, uma vez que são animais que desde o nascimento vivem e crescem em estufas ou células de desenvolvimento (sob proteção climática e de incidência da luz solar) até atingirem idade e tamanho adequado para o abate. Este sistema de produção - que prevê a coleta de ovos na natureza - chama-se "ranching" e é devidamente autorizado pelo Governo Federal.

Para melhor localização, os répteis poderão ser encontrados a partir de quinta-feira (18.10) na região "Pantanal" da feira - o potencial turístico do Mato Grosso do Sul foi dividido em sete regiões -, que envolve os municípios de Porto Murtinho, Aquidauana, Miranda, Corumbá e Anastácio. Eles estão sendo transportados com licenças expedidas pelo IBAMA e pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e serão acompanhados durante todo o período da feira por médico veterinário responsável.

Além dos municípios pantaneiros, outras 44 cidades sul-mato-grossenses também estarão participando da Feira Internacional e do 1º Salão de Turismo do Mato Grosso do Sul. Isso sem contar mais quatro estados brasileiros (Santa Catarina, Paraná, Pernambuco e Distrito Federal) e delegações e operadoras de cinco países (Chile, Argentina, Paraguai, Peru e Bolívia). O encerramento da feira está previsto para segunda-feira (22/10).

A PMA (Polícia Militar Ambiental) autuou no último domingo o fazendeiro Luiz Lemos de Souza Brito, proprietário da Fazenda América, em Bonito, por construir aterro de cascalho impedindo o curso do rio Formoso em área de preservação permanente sem autorização ambiental. O fazendeiro foi multado em R$ 150 mil e responderá por crime ambiental.

Paraguai, Bolívia, Chile, Argentina, Uruguai e Peru terão espaços abertos na Feira Internacional e 1º Salão de Turismo de Mato Grosso do Sul, que acontece de 18 a 22 de outubro, no Pavilhão Albano Franco, na Capital. De acordo com Aline Verônica, secretária de relação internacional do evento, autoridades, operadores e empresários do trade turístico dos seis países estarão expondo as potencialidades de cada um dos convidados através de vídeos institucionais, banners, prospectos, artesanato, etc.

"A Bolívia, por exemplo, tem resorts e hotéis de nível internacional, além de belíssimos atrativos naturais, culturais e arqueológicos, em Santa Cruz de La Sierra, com vôos de segunda a sábado, saindo de Campo Grande. É um destino bem mais econômico e de fácil acesso em relação às praias do Nordeste brasileiro, por exemplo. É muito bom para o público sul-mato-grossense saber que os países vizinhos oferecem estrutura e qualidade a preços justos", diz Aline.

O Peru será representado por Cuzco, que divulgará Machu Picchu e outros belos e históricos destinos; o Paraguai terá representantes de Assunção, divulgando seus cassinos e atrativos naturais; a Argentina contará com representantes de Salta, importante região turística que faz parte da rota bioceânica; e o Chile trará pessoal das regiões de Calama e Antofagasta, este último importante porto marítimo do Pacífico.

A Feira Internacional e 1º Salão de Turismo de Mato Grosso do Sul terá entrada gratuita e contará ainda com festival de gastronomia, apresentações de música e dança, mostra e comercialização de artesanato e produtos típicos, palestras, oficinas e minicursos, além da rodada de negócios, da qual os países convidados participarão, oferecendo seus roteiros para operadores nacionais e internacionais.

Na BioFach/ExpoSustentat 2007, WWF-Brasil vai prospectar mercados para produtos de origem sustentável da Amazônia e Pantanal, promover palestras ministradas por técnicos que atuam nos projetos de campo e mostrar ações em prol do uso responsável dos recursos naturais

O WWF-Brasil terá um estande na BioFach América Latina /ExpoSustentat 2007, que acontece entre 16 e 18 de outubro no Transamérica Expo, em São Paulo. O evento tem como principal objetivo promover produtos, organizações, iniciativas e projetos comprometidos com a sustentabilidade social e ambiental. Esta é a primeira vez que a ONG ambiental participa da maior feira de produtos orgânicos e sustentáveis da América Latina.

De acordo com a secretária-geral do WWF-Brasil, Denise Hamú, políticas de desenvolvimento sustentável têm grande importância na estratégia de trabalho da instituição. "É fundamental assegurar que as gerações atuais tenham alternativas de renda baseadas na utilização responsável dos recursos naturais. Nossa participação nesse evento busca mostrar a empresas e investidores que negócios ambientalmente sustentáveis também podem ser economicamente viáveis", afirma.

Durante os três dias da feira, o WWF-Brasil vai mostrar ao público projetos voltados para a promoção do desenvolvimento sustentável nos biomas Amazônia e Pantanal. Será apresentada uma série de produtos feitos por comunidades e instituições parceiras, que contam com o apoio do WWF-Brasil para estruturação da cadeia produtiva e prospecção de mercados.

Os visitantes do estande também vão conhecer parcerias entre a instituição e o setor privado, que têm o objetivo de influenciar sistemas produtivos e mercados a adotar boas práticas e a seguir critérios ambientais em suas atividades. Além disso, técnicos do WWF-Brasil, diretamente envolvidos nos projetos de campo do Pantanal e da Amazônia, estarão presentes.

O WWF-Brasil vai mostrar no evento projetos de apoio a cadeias produtivas comunitárias de artesanato em couro de peixe, artesanato em fibras, artesanato indígena, castanha-do-Brasil, couro vegetal, óleo de copaíba, óleos e essências vegetais. O público também conhecerá ações e parcerias voltadas para a pecuária orgânica e o manejo do pirarucu. As iniciativas mostradas estão distribuídas pelos estados do Acre, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará e Rondônia.

Um dos principais objetivos da instituição na feira é fomentar o estabelecimento de vínculos de mercado entre as comunidades e associações apoiadas pelo WWF-Brasil e empresas e entidades comprometidas com o manejo e consumo responsável.

Durante o evento, técnicos do WWF-Brasil farão ainda palestras e apresentações sobre os temas manejo florestal comunitário na Amazônia, cadeia da carne orgânica no Brasil, fortalecimento de cadeias produtivas de produtos florestais não-madeireiros, Pantanal: natureza, biodiversidade e produção sustentável e manejo do pirarucu na Amazônia.

Serão realizadas ainda demonstrações do processo produtivo de jóias a partir de sementes, cocos e outros ativos florestais, além de artesanato em fibras de palmeiras da Amazônia, realizadas por mulheres de comunidades amazônicas apoiadas pelo WWF-Brasil.