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Notícias de Bonito MS

A Federação Sul-Mato-Grossense de Xadrez, em parceria com a Prefeitura Municipal de Jardim, promoveu na sexta-feira (dia 14) o Open Balneário Rio da Prata de Xadrez, torneio que reuniu os melhores enxadristas do Estado.

As disputas foram abertas às 14h30, no salão de festas do Balneário Rio da Prata e o sistema de disputa foi o suíço, em cinco rodadas, com ritmo de jogo de 15 minutos. A premiação nas categorias Absoluto, Over 40, Juvenil, Infantil e Mirim, nos naipes masculino e feminino. Simultaneamente foram disputadas em 70 partidas.

Participaram enxadristas de Campo Grande, Corumbá, Ladário, Três Lagoas, Dourados, Bonito e Jardim. O presidente da Federação Sul-Mato-Grossense de Xadrez, Orlando Silvestre, mostrou interesse em continuar a realizar um torneio oficial da Federação em Jardim, devido ao grande número de enxadristas em nosso município, o que ficou provado durante a realização dos Jogos Estudantis de Jardim de 2006, quando foram inscritos 96 atletas para as competições de xadrez.

A nova gestão do Sindicato Rural de Bonito eleita no último dia 28 de novembro fará um trabalho especial para unir os produtores rurais da região e esclarecer todas as dúvidas levantadas pelos associados, essa será postura do sindicato, segundo o novo presidente, Nilton Pickler.

O meio ambiente, tema transversal da Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (FAMASUL) em 2008, também será lembrado pelo sindicato, já questões como aumento das reservas, controle do desmatamento têm sido um grande problema para os produtores locais que são duramente cobrados pelo Ministério Público com muitas exigências e pouco prazo para serem cumpridas.

"Procuraremos esclarecer todas as dúvidas dos produtores a respeito de endividamento, aumento da renda e procurar resolver as questões ligadas ao meio ambiente que tem sido constantes na região", explica Nilton.

A posse da nova diretoria do Sindicato Rural de Bonito aconteceu ontem (14) às 17h30 no Parque de Exposições Leôncio de Souza Brito onde haverá uma confraternização entre os sócios e os convidados, além das autoridades locais estão confirmadas as presenças do presidente da FAMASUL, Ademar Silva Júnior, a tesoureira da FAMASUL, Lizete Brito, o 1º Secretário da FAMASUL, Dácio Queiroz da Silva e a Superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Administração Regional de Mato Grosso do Sul (SENAR-AR/MS), Maria Anita Medeiros.

Nova Diretoria

Nilton Pickler, Zuila Fernandes Peixoto, José Bataglin Filho; Suplentes: Denílson Augusto da Silva, Alcides Chacão Rodrigues e Rito Aivi Casanova; Conselheiros fiscais efetivos: Wagner Monteiro Sá, Orestes Rocha Flores, Clenir Vargas Balta; Suplentes: Pedro Paulo Antunes de Moura, Clóvis Gil, Leonel Lemos de Souza Brito.

Delegados representantes efetivos: Nilton Pickler; suplente: Leôncio de Souza Brito.

No dia 03 de novembro, as alunas do curso de manicure receberam, em cerimônia festiva, o certificado que comprova às 64 horas aulas, efetivando a profissionalização das mesmas, possibilitando a geração de renda e garantindo a autonomia familiar.

O curso foi realizado na Associação de Moradores do Bairro Rincão Bonito, parceria que demonstra a boa integração do poder público municipal e representações sociais que dia a dia empenham-se para o desenvolvimento e progresso do município de Bonito. O atual presidente da Associação Paulo Cezar Rosário (Paulinho) não mediu esforços para apoiar a equipe da Ação Social nessa ação.

A geração de emprego de renda tem sido uma das principais metas da Secretaria Municipal de Ação Social. "Criar alternativa de trabalho é fundamental no processo de emancipação das famílias em vulnerabilidade social, pois não podemos construir cidadania sem capacitar pessoas para exercer seu papel na sociedade, cumprindo deveres e usufruindo de direitos inerente a vida em grupo." - Declara Izabel Aivi de Figueiredo, Gestora Municipal de Ação Social, responsável pela realização de mais esse curso. Com muito trabalho, ética e responsabilidade o Prefeito José Arthur Soares de Figueiredo está promovendo igualdade de oportunidades, garantindo a elevação da qualidade de vida da população bonitense, construindo, assim, um município realmente bonito de ver e viver.

Por: Débora Fernandes Calheiros

A realidade de grande parte dos rios do país é de perda de qualidade e quantidade de água, uma vez que a gestão de recursos hídricos (RH) ainda tem como base a abordagem setorial, sem respeito ao conceito de "usos múltiplos", gerando conflitos. A água destinada à produção de energia elétrica, irrigação, abastecimento público ou navegação é considerada um recurso isolado para cada finalidade, sendo premente que a gestão de RH passe a assumir uma abordagem multi-setorial e interdisciplinar. Dez anos depois de promulgada a Lei de Recursos Hídricos (9.433/1997), ainda não conseguimos aplicar os seus conceitos básicos: gestão integrada e participativa dos recursos hídricos com base em usos múltiplos. A conseqüência principal dessa forma de gestão, que não considera a própria manutenção dos processos ecológicos do corpo d'água, é a escassez e a degradação da qualidade. A limnologia, ou ecologia de ecossistemas de águas doces, pode contribuir para este debate com o conceito de "manejo de ecossistemas": manejo racional com base no conhecimento dos processos ecológicos que mantêm o funcionamento dos ecossistemas aquáticos, ou seja, que mantêm seus serviços ambientais.

A bacia hidrográfica do Alto Paraguai (BAP), que compreende o Pantanal, a maior área úmida do mundo, Patrimônio Nacional (1988) e da Humanidade (2000), além de Reserva da Biosfera (2000), ainda apresenta certa qualidade ambiental, contudo já se encontrando em estado crítico de conservação. Conforme abordado no Plano Diretor da Embrapa Pantanal (2004-07), nas três últimas décadas, os impactos antrópicos tornaram-se mais expressivos em todos os rios formadores da bacia, devido, em maior ou menor grau, à expansão das atividades agropecuárias, agroindustriais e industriais. Em decorrência, o mau uso do solo, a aplicação indiscriminada de fertilizantes e pesticidas - em especial nas áreas do planalto adjacente - além do lançamento de efluentes urbanos e industriais são os principais impactos, tendo como conseqüência a perda da qualidade e da quantidade de água dos rios da região. Tais práticas resultaram no aumento dos processos erosivos (desmatamento=assoreamento, sendo exemplos os rios Taquari-MS e Cuiabá/São Lourenço - MT) e no aporte de carga orgânica e de poluentes tóxicos (rios Cuiabá e São Lourenço - MT). A possibilidade de aumento de áreas de cultivo de cana-de-açúcar para a geração de biocombustível, apesar da Resolução CONAMA 001/85 que impede esta atividade em toda a BAP, é uma das ameaças mais recentes. Na bacia do rio Miranda, em particular, os desmatamentos irregulares para a produção de carvão, em conjunto com o potencial aumento da implantação de monoculturas para reflorestamento, ambos para suprir de carvão as siderúrgicas de MG e MS, bem como a implantação de cultivos de arroz irrigado, acrescentam efeitos negativos expressivos decorrentes do mau uso dos recursos solo e água e da contaminação por pesticidas. Já o barramento dos rios para a geração de energia (Ex. Sub-bacia do rio Cuiabá: rios Manso, São Lourenço, Itiquira e Correntes - MT) é o principal impacto no que se refere à manutenção do pulso de inundação na planície, fator que rege o funcionamento ecológico do Pantanal; outra ameaça grave à conservação do pulso de inundação é a possível retomada do projeto da hidrovia Paraguai-Paraná. Soma-se a tudo isso o projeto de implantação de pólos industriais com base em indústrias pesadas (Pólos Siderúrgico e Gás-químico), altamente poluidoras, em Corumbá (MS), no coração do Pantanal. Por outro lado, a introdução de espécies exóticas no Pantanal, como os peixes amazônicos tucunaré e o tambaqui, bem como dos moluscos asiáticos "corbícula" e "mexilhão dourado" tem alto poder de alterar profundamente as relações ecológicas na cadeia alimentar aquática. Desta forma, todos esses impactos acabam por gerar alterações nas características físicas, químicas, biológicas e na hidrodinâmica dos rios da bacia, causando efeitos diretos e indiretos na biota aquática. As conseqüências desses impactos serão as mesmas já observadas em outras bacias brasileiras: a degradação ambiental gerando conseqüências sociais e econômicas negativas, com base na privatização dos lucros e na socialização dos passivos ambientais. Exemplo positivo é o do Estado do Paraná que desde a década de 80, por meio do Programa de Manejo de Solos em Micro-Bacias, implementou as denominadas "boas práticas agrícolas", incluindo práticas de conservação do solo e outras iniciativas ambientalmente sustentáveis, tendo como resultados aumento da produtividade agrícola, diversificação da matriz produtiva e, portanto, maior conservação dos recursos solo e água. No Mato Grosso do Sul, a Embrapa Pantanal demonstrou que a perda de solo na sub-bacia do Taquari gera perdas econômicas para o produtor, além das conhecidas conseqüências ambientais negativas, e o município de São Gabriel do Oeste, começa a implementar algumas iniciativas para a aplicação das boas práticas agrícolas.

Com o objetivo de contribuir cientificamente para o manejo mais eficiente dos RH, tendo a BAP como unidade de estudo, a Embrapa Pantanal realiza projetos limnológicos e hidrológicos desde 1988. O Projeto PELD/CNPq - Sítio 2 realiza monitoramento de longo prazo (dez anos: 2000-09) das características naturais e das alterações resultantes do impacto antrópico, incluindo estudos ecotoxicológicos (contaminação por pesticidas e metais pesados), em todos os principais rios formadores do Pantanal, com o intuito de gerar informações para a sociedade e gestores públicos. Outro projeto na sub-bacia do rio Miranda (FINEP/CT-HIDRO), propõe uma ferramenta de gestão alternativa para o enquadramento desse ecossistema: um Índice de Qualidade de Bacia - IQB. O IQB integrará aspectos hidrológicos, ecológicos (ictiológicos e limnológicos), de uso do solo (potencial de erosão, estado de conservação da bacia), econômicos e sociais numa abordagem sistêmica e mais abrangente do que o enquadramento proposto na Resolução CONAMA 357/2005, baseado apenas na qualidade de água. Este projeto tem como estudo de caso bacias com diferentes níveis de degradação ambiental: a do rio Tietê/Jacaré (SP), de maior nível de degradação e a do rio Miranda (MS), de baixo a médio. Uma vez elaborado o IQB, em conjunto com uma proposta de zoneamento ecológico-econômico diferenciado, que leve em conta a quantidade e qualidade de água para a conservação do próprio corpo d'água e dos seus serviços ambientais (pesca e oferta de água, por exemplo), estas ferramentas serão discutidas com órgãos governamentais e sociedade civil dentro do único Comitê de Bacia Hidrográfica da BAP, o Comitê do rio Miranda, recém formado. A proposta é embasar cientificamente a gestão dos recursos solo e água da bacia, promovendo a gestão realmente integrada, participativa e co-responsável, conforme preconiza a Lei 9.433/97.

Débora Fernandes Calheiros (debora@cpap.embrapa.br) é doutora em Ciências pelo CENA/USP e pesquisadora da Embrapa Pantanal na área de limnologia e ecotoxicologia de rios e áreas inundáveis.

Formada em faculdade do Estado do Rio Grande do Sul em dezembro de 1997, a gaúcha MM. Juíza Adriana Lampert, assumiu recentemente a primeira Vara da Comarca de Bonito, e já começou trabalhar no gabinete do edifício do Fórum local. De elegante presença e afinado trato, recebeu a imprensa local, afirmando que ganhou um presente ao assumir a presidência do Tribunal local vindo morar em Bonito, realizando um sonho desde que conheceu a cidade em 2002.

A Dra. Adriana Lampart foi concursada em 2002 ao cargo de juíza, assumindo a Comarca de Iguatemi-MS, trabalhando naquela cidade do sul do Estado até setembro de2007, quando surgiu a grande oportunidade de escolha por Bonito. Dra. Adriana disse que haviam outras cidades importantes como opção, mas não exitou pela escolha, ficando com Bonito para trabalhar, em substituição ao Dr. David Oliveira. Seu projeto principal é de manter a postura de trabalho do seu antecessor, tendo sempre como prioridade a prestação de serviços jurisdicionais de atender os anseios da comunidade, usando toda transparência e postura jurídica.

A nova juíza disse que desde que conheceu Bonito, ficou deslumbrada pelas maravilhas aqui existentes, e tudo que ouvia falar da cidade lhe pareceu menos que é na realidade. Alem da tranqüilidade aqui existente, as pessoas são muito acessíveis, as autoridades e funcionários de trabalho transmitem algo muito bom, que a gente se sente como se estivesse numa grande família, explicou. Eu e o meu esposo estamos muito felizes com o nosso filinho. O nosso plano, se for possível, é de encerrar a carreira por aqui mesmo, embora o último degrau da magistratura seja a capital, Campo Grande.

Falando ainda sobre o trabalho que lhe está imposto realizar em Bonito, citou sobre a Lei Federal Complementar de nº. 123, de dezembro de 2006, em seu artigo 74, abrangendo as micros e empresas de pequeno porte, com causas de até quarenta salários mínimos, requerem seus direitos sem custas judiciais, sendo atendidas em curto prazo com êxitos nos resultados. Deolinda Medeiros Ferreira Pereira, escrevente judicial do setor, explicou que o cliente nesses casos, pode ser representado por um preposto no decorrer da tramitação. Disse ainda que a lei veio ao encontro a essa classe empresarial, atendendo uma ansiedade bastante importante do empresariado brasileiro.

O mercado de turismo tem se mostrado como um forte foco para o desenvolvimento econômico e social de um país. O Brasil por todas as qualidades naturais já é naturalmente um grande pólo turístico e, explorar isso de uma forma que agregue expansão e sustentabilidade requer muita criatividade, além de uma gestão responsável.

Nesse ponto, Bonito (MS) tem sido um modelo apreciado por muitos destinos turísticos, onde se desenvolve uma atividade econômica com responsabilidade ambiental, que por sua vez, proporciona um crescimento econômico, melhorando a qualidade de vida dos seus cidadãos.

Além disso, os turistas dessa encantadora cidade de Mato Grosso do Sul, ou "ecoturistas", como são chamados por lá, estão entre os principais beneficiados, com serviços a cada dia mais excelentes.

No último dia 30 de novembro, a Prefeitura Municipal de Bonito (MS) recebeu em São Paulo, o prêmio Top de Turismo ADVB 2007, promovido pela Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil.

Estavam presentes à solenidade, além da Ministra do Turismo, Marta Suplicy, diretores da ADVB e o Secretário de Turismo de Bonito (MS), Augusto Barbosa Mariano, que por sua vez, tem representado sua cidade em diversos eventos pelo Brasil, em busca de promover o turismo e atrair investidores.

A Prefeitura Municipal de Bonito (MS) recebeu o prêmio com o case Modelo de Gestão Ambiental e Turística: Voucher Único. Modelo este, construído pela Sociedade Bonitense, onde o Poder Público, Setor Privado e Comunidade trabalham juntas pela organização turística do Município.

De fato, o Município de Bonito (MS) tem se empenhado na construção de importantes estruturas, muitas vezes desprezadas, mas fundamentais para um crescimento sustentável, de respeito ao Ser Humano e à Natureza, como uma moderna estação de tratamento de esgoto e uma rede coletora do mesmo cobrindo 100% da Cidade, além de ter desenvolvido um melhor manejo do lixo e material reciclável.

Conforme José Arthur, Prefeito de Bonito (MS), a Cidade deve sempre buscar a excelência no atendimento ao turista, como a melhor qualidade de vida para seus cidadãos. "Bonito deve ser bonito de ver e viver", diz ele.

O Top de Turismo ADVB contou com o apoio das seguintes de importantes entidades, como: Ministério do Turismo; Associação Brasileira de Empresas de Transportes Aéreos; Associação Brasileira da Indústria de Hotéis; Associação Brasileira de Gastronomia, Hospedagem e Turismo; Associação Brasileira de Representantes de Empresas Marítimas; Fórum de Agências de Viagens Especializadas em Contas Comerciais; Federação Brasileira de Convention & Visitors Bureaux, Federação Nacional de Turismo, Associação Brasileira de Bacharéis em Turismo, GP7 Comunicação, e Federação Nacional das Associações dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil.

<P>Em Bonito a Terceira Idade recebe atenção especial nos diversos setores da Prefeitura Municipal, estando o atendimento ao idoso em conformidade com as leis vigentes no país. Nesse contexto a Secretaria Municipal de Ação Social através do Programa Conviver, proporciona a homens e mulheres com idade superior a 60 anos a oportunidade de convivência em grupo e participação social, além do apoio psicossocial aos mesmos e seus familiares.</P>
<P>No dia 05 de dezembro, foi realizada no Salão da Secretaria de Ação Social uma divertida confraternização, com a entrega do certificado de TAI- CHI-CHUAN, revelação de amigo secreto e um delicioso café da manhã preparado pelas próprias idosas, que fizeram questão de confeccionar, cada uma, um saboroso quitute para compartilhar com os colegas e a equipe responsável pela execução das atividades realizadas durante o ano de 2007.</P>
<P>Como festejar nunca é de mais, no dia 07 do mesmo mês e ano, aconteceu um grandioso almoço no Balneário Municipal, onde cerca de 120 idosos foram recebido pela Gestora Municipal Izabel Aivi de Figueiredo que coordena o Programa Conviver e coordenou com muito carinho mais esse evento.</P>
<P>O brilho no olhar e o sorriso no rosto, não só nas festividades, mas constantemente, demonstram que a soma dos anos vividos não apagam a esperança de viver a cada dia melhor. E pautado nesse compromisso de constante melhora nessas vidas tão especiais, o Prefeito Municipal José Arthur Soares de Figueiredo, busca através da Secretaria Municipal de Ação Social suprir as necessidades da pessoa idosa, fazendo a verdadeira inclusão social.</P>
<P>Aprendemos muita coisa com nossos idosos e ao mesmo tempo temos a oportunidade de fornecer a cada um deles, mecanismos específicos, que os possibilitam viver com dignidade, construindo, assim, uma sociedade mais justa e igualitária. Declara Izabel. O atento olhar social, faz da atual administração municipal, um modelo, onde progresso e cidadania caminham lado a lado.</P>