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Notícias de Bonito MS

A 18º Superintendência Regional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em parceria com a Prefeitura Municipal de Bonito, através das Secretarias Municipais de Turismo, Indústria e Comércio e Meio Ambiente, promovem o seminário Serra da Bodoquena "Paisagem Cultural e Geoparque". O evento acontece nos próximos dias 19 a 21, no Marruá Hotel, em Bonito (MS).

Em solenidade ocorrida dia 05/09, contando com as presenças dos vereadores Job Sanches e Nelson Vieira, de diversos secretários e assessores da Prefeitura, assim como de empreiteiros e moradores do Bairro Alvorada, o prefeito José Arthur Soares de Figueiredo, assinou Ordem de Serviços para inicio da construção de mais galerias de rede de águas pluviais.

Desta vez a região beneficiada foi no Bairro Alvorada, nas ruas Monte Castelo e 31 de Março, próximo ao centro da cidade. Falando na presença de cerca de 50 pessoas, o prefeito bonitense fez questão de dizer que, este é um dos momentos de maior alegria, pois estamos concretizando mais um sonho, ao poder presentear a nossa população com serviços essenciais, como é o caso de obras de drenagem de águas de chuva. Na oportunidade o Chefe do Executivo mais uma vez enalteceu o nome do saudoso ex-senador Ramez Tebet, autor da emenda parlamentar responsável pelos recursos que, serão investidos em mais essa obra para Bonito.

José Arthur disse que serão construídos 710 metros de drenagens, onde a parceria com a União proporcionou a ordem de R$ 195.000.00, com contra-partida dada pela Prefeitura no valor de R$ 25.833.33. O prefeito fez questão de agradecer sua base de sustentação na Câmara de Vereadores, sempre atendendo os interesses do município, votando projetos de interesses da nossa população. Também ressaltou a importância dos trabalhos burocráticos feitos pelo conjunto de assessores da Prefeitura. Sem esses companheiros seria impossível realizarmos obras dessa envergadura, enfatizou.

Essa é uma obra de custos elevados, que exige da nossa equipe e dos nossos parlamentares, muito esforço e dedicação, mas em compensação o retorno é maior do que as dificuldades. Obra dessa natureza garante mais emprego, melhora a vida das pessoas, valoriza os imóveis e embeleza a cidade.

Sem os serviços de drenagem não podemos implantar a pavimentação asfásltica, que é a nossa próxima meta, afirmou. Entendemos que muitas coisas ainda faltam para serem feitas, mas a nossa mete continua sendo proporcionar melhor qualidade de vida à nossa gente.

Essa obra está prevista ser concluída no mês de fevereiro de 2008, e exigirá uma tecnologia bastante radical, pois trata-se de quatro medidas de tubos de concreto, ou seja: 1.00m, 0.80cm., 0.60cm., e 0.40cm., lembrou o prefeito. É importante ressaltar que até mesmo a licença ambiental para a execução da obra, faz parte das dificuldades de demora para o inicio dos serviços.

Na oportunidade o prefeito pediu publicamente, para os empreiteiros priorizarem a mão-de-obra local, pois assim estaremos fazendo justiça, e os recursos usados serão investidos no nosso comércio. Nessa obra estamos adquirindo material (tubos) fabricados pela empresa bonitense, Tubon, e os serviços sendo executados por maquinários da empresa Cincos - Nilton Vieira Coutinho, também de Bonito. Finalizando a solenidade, um dos proprietários da Oficina Mecânica LN Mec. e Funilaria, Neilo Luis Bom, agradeceu de público o prefeito José Arthur por mais essa obra em nossa cidade. Neilo Bom disse que para os moradores do Bairro Alvorada, esse sonho parecia impossível, mas hoje, graças à Deus e ao prefeito José Arthur, nós, surpreendentemente estamos realizando! E temos certeza que logo após a conclusão da obra de drenagem, o asfalto também vai chegar aqui, exclamou.

Em reunião com entidades ligadas ao turismo, organizada pela Secretaria de Estado do Turismo de Alagoas, o coordenador de serviços turísticos do Ministério do Turismo, Ricardo Moesch, apresentou o sistema de cadastro de serviços do setor e seus benefícios, no último dia 14 de setembro, no Centro de Convenções de Maceió.

De acordo com Ricardo Moesch, Cadastro dos Prestadores de Serviços Turísticos, Guias de Turismo e Bacharéis em Turismo (Cadastur) é uma ferramenta que substitui o Sistema Automático de Gestão de Empresas (Saget). "Os cadastros feitos no sistema antigo foram migrados em dezembro do ano passado e agora, através de um programa de incentivo ao cadastramento, será realizada uma atualização dos dados", esclareceu Ricardo.

O cadastro pode ser feito via web (www.cadastur.turismo.gov.br) ou direto nos órgãos oficiais de turismo. Durante o programa de incentivo ao cadastramento, haverá distribuição de material informativo, será realizado um trabalho de telemarketing que entrará em contato com os empresários e profissionais para a atualização dos dados e incentivo ao cadastramento.

Para que o cadastro seja concluído, o interessado deve pagar um tributo de R$100 ou, no caso dos guias e bacharéis, este valor passa a ser de R$ 10. Para renovar, o preço é de R$ 60 até a data limite de vencimento.

Segundo o secretário nacional de políticas do turismo do MTur, Airton Pereira, através da comunicação direta que o sistema proporciona, os cadastrados têm a oportunidade de se manterem atualizados com o que acontece no mercado. Além disso, ao ingressar no Cadastur, os interessados podem participar de sites vinculados ao Ministério, como é o caso do Portal de Hospedagem.

"Ao se cadastrar, cada estabelecimento ganha uma página com até seis fotos e todas as informações sobre serviços, instalações, diferenciaise valores de diária". O endereço do portal é www.portaldehospedagem.com.br. Outra opção de divulgação para quem está cadastrado é a participação no Vai Brasil (www.vaibrasil.com.br), site oferece pacotes de viagem em períodos de baixa ocupação.

Dados do Ministério do Turismo (MTur) apontam que o segmento se destaca hoje como o quinto principal produto na geração de divisas em moeda estrangeira no Brasil. Em 2006, as empresas do setor registraram um faturamento de R$ 29,6 bilhões, o que representa um crescimento de 29% em relação a 2005. E todos esses números são conseqüências de um fator: investimento.

O número de focos de calor no Pantanal já chega a 963, no período de junho a 14 de setembro. Os dados são do DPI/Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, com recorte feito pelo Laboratório de Sensoriamento Remoto da Embrapa Pantanal. A sub-região com mais focos de calor é a Nabileque (275), seguida da Paiaguás (202), de acordo com o analista Luiz Alberto Pellegrin, do laboratório.

A climatologista Balbina Maria Araújo Soriano, pesquisadora da Embrapa Pantanal (unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA), explica que os focos de calor não representam, necessariamente, queimadas.

Os focos de calor são temperaturas registradas acima de 47º C, com base em dados captados por satélites (INPE).

As queimadas são uma antiga prática de manejo que utiliza o fogo de forma controlada para viabilizar a agricultura ou renovar as pastagens. O incêndio é o fogo sem controle que incide sobre qualquer forma de vegetação, podendo ser provocado por diversos fatores.

As queimadas também têm afetado o clima, porque o gás carbônico contido na fumaça proveniente desse incêndio sobe para a atmosfera e se junta a outros gases aumentando o efeito estufa.

Esses gases formam uma espécie de cobertor cada dia mais espesso, que torna o planeta cada dia mais quente e não permite a saída de radiação solar.

O efeito estufa é um fenômeno natural para manter o planeta aquecido. Se não houvesse o efeito estufa, a temperatura média da Terra seria -18º em vez dos + 15º. O problema, segundo Balbina, é que, ao lançar muitos gases de efeito estufa (GEEs) na atmosfera, o planeta se torna quente demais, podendo levar a graves conseqüências.

Os dados sobre focos de calor referem-se ao Pantanal e incluem vários municípios. Em Corumbá o DPI/INPE registrou de junho a 14 de setembro 407 focos de calor. É o município do Mato Grosso do Sul com maior número de focos, seguido por Porto Murtinho e Aquidauana (153 cada) e Miranda (117).

Balbina disse ainda que o Mato Grosso do Sul aparece como o sexto Estado do Brasil em número de focos de calor, somando 1.148 unidades até a última sexta-feira. O campeão deste ranking é o Mato Grosso, com 9.930 focos, vindo a interferir nas condições atmosféricas de Corumbá. "A fumaça das queimadas que ocorrem em Mato Grosso são transportadas por correntes de ar que chegam ao Mato Grosso do Sul, atingindo a região de Corumbá. Elas se juntam com as condições locais, aumentando a concentração de fumaça, causando problemas à população corumbaense", explicou a climatologista.

CHUVAS

A Embrapa Pantanal monitora regularmente os parâmetros meteorológicos (chuvas e umidade relativa do ar, etc), coletados na Estação Climatológica de Corumbá, localizada em Corumbá e pertencente ao Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), e na Estação Climatológica de Nhumirim, instalada na fazenda Nhumirim, da Embrapa Pantanal, localizada na sub-região da Nhecolândia. Esta estação mantém convênio com o Inmet.

A pesquisadora acompanha os índices pluviométricos em Corumbá e no Pantanal (fazenda Nhumirim). De acordo com ela, no período de junho a 14 de setembro choveu na cidade apenas 19,2 mm, índice equivalente a 13% da média histórica para este período, que é de 140 mm.

Também de junho a 14 de setembro choveu na Nhumirim 12,2 mm, ou 11% da média histórica para o período, que é de 111 mm.

"O baixo valor de chuva registrado em julho não alterou o quadro de estiagem na região", afirmou Balbina.

Segundo previsão climática do Inmet e CPTEC (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos), no trimestre que vai de setembro a novembro as chuvas deverão ficar abaixo da média histórica, com grande variabilidade espacial.

UMIDADE

Segundo Balbina, o ar continua muito seco sobre a cidade de Corumbá, devido à influência de uma massa de ar seco atuando sobre a região Centro-Oeste, que inibe a formação de nuvens de chuva.

Os índices mais baixos de umidade relativa do ar em setembro, no período do meio-dia às 16h, variam de 13% a 20%, considerados estado de alerta.

Como conseqüência, a cidade tem vivido nos últimos dias alguns transtornos, como cancelamento de vôos por falta de visibilidade, já que uma névoa cobre o município. Doenças respiratórias e emagrecimento do gado são outros efeitos da estiagem, que é prevista para este período.

Reunindo diversas autoridades de esferas diferentes, aconteceu em Bonito na segunda-feira (10/09) no Instituto de Ensino da Funlec em Bonito, um encontro em que se mostrou horizontes para o lixo orgânico através de criação de uma unidade piloto, para produzir Adubo Orgânico no município. O evento é parte das atividades do Projeto GEF Rio Formoso.

A reunião contou com as presenças de ilustres autoridades, e seguimentos da sociedade, tais como: o prefeito José Arthur Soares de Figueiredo, os vereadores Job Sanches, Luiza Cavalheiro, Terezinha Braga e Maria do Carmo Souza, o secretário municipal de Meio Ambiente, Edmundo Costa Jr., membros da Associação Recicla Bonito, Iasb, proprietários de Hotéis, Pousadas, Restaurantes e outros.

O engenheiro agrônomo da Embrapa Solos, Vinicius Benites, ministrou a palestra após ter visitado à Unidade de Processamento de Lixo (UPL) da cidade, onde pode observar a infra-estrutura existente, considerando como base para inicio do projeto. Na oportunidade foi exibido slides com demonstrativos de produção de Insumos Agrícolas com a mesma técnica utilizada em outras cidades como o Rio de Janeiro, RJ. Vinicius Benites disse que em países europeus, o lixo tem revolucionado os meios econômicos, onde a concorrência pelas empresas gera grande interesse, pois a produção de adubo orgânico foi transformada num mercado promissor. A produção de Adubo Orgânico reduz a pressão sobre o aterro sanitário, pois pesquisas comprovam que 66.8% do lixo domiciliar, é aproveitável para a produção de adubo, transformando o lixo em luxo, ou seja, lixo em cidadania, afirmou.

Para que Bonito se transforme em pólo regional de produção orgânica, basta as autoridades e a sociedade se unirem, partindo da base existente com a UPL da Prefeitura, aproveitando o bom fluxo de visitantes e da população local, para dar inicio a realização. Ainda considerando que a cidade é portadora do nome de modelo de turismo ecológico, tendo perspectivas positivas de um futuro promissor, nada mais lógico seria o município sair na frente nesse projeto, aproveitando o bom momento que desfruta de invejável conceito popular, disse o engenheiro agrônomo Airton Garcez, da Agraer.

O secretário de Meio Ambiente da Prefeitura, Edmundo Costa Junior, apresentou na oportunidade, a realidade atual da coleta domiciliar de lixo, assim como dos trabalhos que estão sendo realizados pela Associação Recicla Bonito, e o sistema de aterro sanitário existente. Apontando as dificuldades que já foram superadas, relatou o volume diário de produção de lixo na cidade, sendo a média de 20 toneladas/dia normal, e 60 toneladas/dia em alta temporada de turismo.

Edmundo disse ainda que, com a implantação de uma unidade de produção de adubo orgânico, estará objetivando a geração de mais emprego e renda, incentivando a educação ambiental e a coleta seletiva, adequação logística de coleta e transporte, e outros.

O prefeito José Arthur, aproveitou para parabenizar os autores do projeto, e ao mesmo tempo garantir apoio à iniciativa, lembrando que a prioridade, no caso da implantação da unidade piloto em Bonito, seja por intermédio da Associação Recicla Bonito. Os nossos Agentes Ambientais (catadores), fazem parte do processo inicial de reciclagem, sendo os pioneiros na inovação e no desenvolvimento nesse importante trabalho. Concluindo, o prefeito afirmou que, nós precisamos acreditar na realidade que o lixo precisa deixar de ser um problema, e se transformar em solução de problema, a união de forças fará com que esse projeto será próspero, garantiu.

Guias turísticos de todo o Brasil se reuniram esta semana em Brasília. O evento, iniciativa da Federação Nacional dos Guias de Turismo (Fenagtur) em parceria com o Ministério do Turismo e o Sebrae Nacional, teve como objetivo fortalecer a categoria, por meio de discussões sobre a legislação vigente, capacitação profissional e promoção da imagem do guia de turismo.

Durante o evento, técnicos do MTur fizeram exposições sobre as ações e programas do ministério e ressaltaram a importância da participação do guia no processo de desenvolvimento do turismo. "Não adianta o trade estar bem informado, se o profissional da ponta não estiver preparado para recepcionar e atender bem o turista", comentou o coordenador-geral de Qualificação do MTur, Diogo Demarco. Ele fez a apresentação do programa de Qualificação Profissional e Empresarial do ministério, cujo objetivo é induzir à melhoria da qualidade e segurança nos serviços turísticos e possibilitar a inclusão profissional
da população.

Os profissionais puderam conhecer também o Programa de Regionalização do Turismo - Roteiros do Brasil, voltado para promover o desenvolvimento turístico sustentável de forma regionalizada, integrada e descentralizada com objetivo de diversificar, ampliar e estruturar a oferta turística brasileira. Os técnicos ressaltaram a importância do cadastramento dos guias junto ao MTur, do conhecimento de idiomas e da necessidade de se incentivar o turista a
interagir e preservar a natureza, atender com excelência e zelar pela segurança dos visitantes.

Esse é o segundo encontro dos guias de turismo. O primeiro aconteceu em 2005. Na ocasião, foi definido o plano estratégico da Fenagtur e suas metas com foco no Plano Nacional do Turismo. "O guia é o profissional da ponta, aquele que recebe o turista e estabelece o elo entre os gestores e os turistas", disse a presidente da Federação, Creusa Soares.

No encontro, realizado de 11 a 13 de setembro, foram discutidas também a proposta de criação do Conselho Federal da categoria e a necessidade de revisão da legislação que regulamenta a profissão de guia turístico. As leis foram criadas há dez anos e precisam ser adequadas à realidade atual, segundo a avaliação da presidente.

Campo Grande (MS) - Um novo espaço histórico-cultural contará a partir da semana que vem o processo de 8 mil anos de ocupação humana em um território marcante em Mato Grosso do Sul. O Museu de História do Pantanal abre suas portas dia 18 para a exposição do florescimento cultural pantaneiro.

Restaurado pelo Programa Monumenta e pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - Iphan, do Ministério da Cultura, o antigo prédio da Casa Wanderley & Baís construído em 1876 no Porto Geral, recebeu investimentos de R$ 192.560,00 nas obras.

A montagem do museu custará R$ 5 milhões e será viabilizada por meio da Lei Rouanet, que concede benefícios fiscais a empresas que financiam atividades culturais. O trabalho é patrocinado pela Petrobras e pelo Grupo Votorantin, com supervisão do Iphan e parceria da prefeitura de Corumbá.

Duas entidades de Mato Grosso do Sul colaboram para montar o acervo. O Departamento de Arqueologia da Universidade Federal (UFMS) doou peças de cerâmica pré-coloniais e artefatos pré-históricos, utilizados pelos primeiros habitantes da região, há 8 mil anos. O Museu Dom Bosco contribuiu com peças indígenas, entre elas um cocar bororo. O Iphan e o Moinho Cultural de Corumbá apoiaram a realização de pesquisas, a captação de acervo, além de fornecer logística e mobilizar a comunidade a participar da constituição do museu.

No museu também estará exposto um acervo que conta um pouco da história da antiga ferrovia Noroeste do Brasil e mostra as paisagens pantaneiras através da perspectiva das janelas dos vagões. Em 23 imagens, o fotógrafo Rachid Waqued capta sentimentos humanos, a beleza da fauna e a da flora e redescobre um dos símbolos de Mato Grosso do Sul: O Trem do Pantanal.

Segundo o arquiteto responsável pelo projeto museográfico, Nivaldo Vitorino, formar o acervo foi como montar um grande quebra-cabeça. As peças estavam espalhadas pelos arquivos dos museus do Rio de Janeiro, de São Paulo, do Rio Grande do Sul e museus de Portugal, Espanha e Rússia. "Agora toda a história da região será contada em único espaço. O público conhecerá os processos históricos que forjaram a identidade pantaneira e poderá encontrar-se no seu presente", ressalta.

Serviço: A inauguração do Museu de História do Pantanal acontece na próxima terça-feira, 18 de setembro, a partir das 15 horas.