sexta, 20 de junho de 2008
Mercado e Eventos
O sociólogo John Kester, chefe de Tendências de Mercado, Competitividade e Comércio na Seção de Serviços da Organização Mundial do Turismo (OMT), avaliou a importância de se desenvolver o estudo de competitividade dos 65 destinos indutores que o Ministério do Turismo está realizando em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV).
De acordo com Kester, que esteve presente hoje no 3º Salão do Turismo, em São Paulo, a realização de tal trabalho , de modo a evidenciar e valorizar as diferenças regionais, é fundamental para o crescimento da competitividade do mercado turístico do Brasil. "O Brasil e a América Latina ainda não conseguiram desenvolver isso na região", afirmou.
De acordo com ranking de competitividade turística, elaborado pela organização, o Brasil ocupa a 49º colocação, dentre 200 destinos em todo o mundo. Segundo o sociólogo, o país precisa transformar vantagens comparativas em vantagens competitivas.