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quinta, 26 de agosto de 2010

Água - Parte XX

Cálcio & Magnésio – Presença/excesso/carência – IDR -
Série ÁGUA – A nossa água é dura – parte  XX –
Helcias Bernardo de Pádua - C.F.Bio:00683.01/D  -
tel.:011-9568.0621 -
helcias@portalbonito.com.br

O  tolo pensa que sabe tudo
O sábio tem a certeza que não sabe tudo.
Dividir conhecimento é  expor desconhecimento. 
Dispor  da  humildade do saber  sempre pela metade.
Quase  nada, ou  quase  tudo.
hbpádua/JAN.-2005

• Cálcio

O cálcio é o principal elemento responsável pela dureza de uma água. As principais fontes de cálcio são os plagioclásios cálcicos, calcita, dolomita, apatita, entre outros. Nas águas naturais, na forma de carbonato de cálcio é pouco solúvel.

No organismo animal, basicamente, o cálcio apresenta duas funções importantes: - formação da estrutura óssea; - como íon mensageiro ou de regulação. Além disso, ou seja, de conferir rigidez aos ossos ele é necessário para a contração dos músculos, coagulação do sangue, excitação nervosa, entre outros.

O cálcio, como o magnésio, é um macroelemento. É o mineral mais abundante do organismo, ( 1100 a 1200 g de cálcio). Mais de 99% do cálcio presente em nosso corpo se encontra depositado em tecidos como ossos e dentes. O resto é repartido entre outros tecidos (músculos sobretudo) e o plasma sangüíneo. Assim, o cálcio na forma iônica dissolvida em nosso plasma corresponde a menos de 1% do total de cálcio que possuímos Neste nível, o cálcio se apresenta ligado às proteínas, como também na forma ionizada indispensável às numerosas funções das células. É um elemento primordial da membrana celular na medida em que ele controla sua permeabilidade e suas propriedades eletrônicas. Está ligado às contrações das fibras musculares lisas, à transmissão do fluxo nervoso, à liberação de numerosos hormônios e mediadores do sistema nervoso, assim como à atividade plaquetária (coagulação do sangue).É muito importante que o nível de cálcio plasmático se mantenha dentro do normal

Sendo o cátion de maior concentração no homem, colaborando para formação das partes duras,  dentes e ossos, além da cartilagem e músculos, é também essencial na manutenção de uma pele sadia. Age na estrutura dos nervos-SN para transmitir os impulsos. A carência de cálcio se manifesta em irritabilidade, acesso de ira, intranqüilidade nas crianças. Uma pessoa cujo organismo é pobre em cálcio se sente nervosa, incômoda, tensa, não conciliando facilmente o sono. Como já falamos os músculos também o necessitam, cuja  falta pode produzir convulsões e cãibras.

A ação do elemento-Ca  no organismo é controlada rigidamente pela sua concentração no sangue, por meio de dois hormônios": - o “paratormônio-PTH” que age quando da falta do cálcio, numa dieta pobre do nutriente, promovendo a retirada do mineral dos ossos, disponibilizando o mineral para o sangue; - um outro hormônio, o “calcitonina”, outra forma ativa da vitamina D, que é indispensável a uma mineralização correta do cálcio, no caso, desativando as células que destroem o osso, prevenindo assim a perda óssea. Deve-se observar e esperar atuação menor desse hormônio, no caso, em  regiões onde a sua presença é abundante, naturalmente influindo na dieta diária da população animal e humana.

O paratormônio-PTH é produzido pelas glândulas paratireóides, localizadas posteriormente à glândula tireóide, a partir de um precursor, o pré-pró-paratormônio, sendo um dos responsáveis pelo controle da calcemia e, o mais importante, na regulação das alterações agudas das concentrações extracelulares de cálcio, (tende a liberar o cálcio a nível ósseo e favorece a reabsorção a nível renal ). O PTH tem uma meia vida de aproximadamente 2 minutos, quando a sua metabolização ocorre na maior parte no fígado (70%), rins (20%) e em menor quantidade em outros tecidos, como o tecido ósseo. A ação do PTH se dá diretamente no rim e no osso e indiretamente no trato digestivo, sempre resultando em incremento dos níveis séricos de cálcio.

A calcitonina/metabólico da vit. D. é produzida pelas células parafoliculares da tireóide (estas não fazem parte dos folículos tireoideanos). Ela previne a perda óssea na coluna, mas é menos eficaz em outras partes do esqueleto, como o quadril. Alguns estudos demonstraram que ela reduz o risco de fratura, mas nem todos os especialistas estão convencidos deste fato. Ambos os hormônios atuam no metabolismo do íon cálcio, sendo importantes no controle do normal nível plasmático deste íon.  Nesse processo tem-se também as funções de aumentar os níveis, de além do cálcio, o do fósforo (*) no sangue e permitir a mineralização adequada dos ossos. A vitamina D e o cálcio auxiliam o fósforo em seu trabalho. Sem o fósforo, a vitamina B - niacina, não pode ser absorvida.

(*)”A maioria do fósforo do nosso corpo se encontra no esqueleto combinado ao cálcio e 10% dos tecidos moles, músculos, fígado e baço. Se encontra, como o cálcio, sob a influência da vitamina D e do hormônio paratiroideano. Seu excesso, (o fósforo), causaria, por conseqüência, uma mobilização exagerada do cálcio ósseo, com aumento dos riscos de osteoporose nas mulheres menopáusicas, isso pela disposição maior e eliminação do elemento cálcio. Hipótese que fica a ser provada, mas que mostraria uma vez mais a necessidade de um aporte equilibrado dos diversos minerais e oligoelementos”.

A vitamina D é mais tóxica de todas as vitaminas. Assim como todas as vitaminas lipossolúveis, a vitamina D pode ser armazenada no corpo, sendo lentamente metabolizada. Doses elevadas podem causar perda de apetite, náusea, sede. A deficiência da vitamina D tem sido associada a um risco acentuado de diabetes Tipo 1. O contrário também é verdade. Níveis adequados de vitamina D também correspondem a um menor risco de diabetes.

Como foi dito pode-se ter um aumento, até atingir altos níveis, do cálcio no sangue (hipercalcemia) e na urina (hipercalciuria), que podem resultar em problemas sérios se não forem detectados. Os sintomas de altos níveis de cálcio no sangue incluem náusea, perda de apetite, constipação ou diarréia, sede, excreção de urina acima do normal, dor de cabeça e cansaço excessivo. Os níveis de cálcio na urina podem levar à formação de pedras no rim ou depósitos de cálcio neste órgão, com a possibilidade de insuficiência renal. Pessoas com síndroma ou doenças que aumentam o nível de cálcio no sangue e em mulheres grávidas ou que estejam amamentando, os níveis de vitamina D também devem ser monitorados.

Estima-se que cerca de 80% a 100% da quantidade necessária de vitamina D de um indivíduo vêm da exposição ao sol. A pele absorve a energia ultravioleta do sol e a converte em vitamina D, sendo armazenada na gordura existente no organismo. Assim, se pode obtê-la na quantidade adequada através da exposição ao sol durante o verão e a primavera, e armazená-la para ser utilizada durante o inverno. Há uma forte associação da exposição ao sol e o aumento nos níveis sangüíneos da vitamina D, promovendo a diminuição do risco de cânceres comuns: colo do útero, ovário, mama e próstata.

• Algumas situações dietéticas práticas:

Cálcio baixo - o organismo ativa a vitamina D para aumentar a absorção intestinal de cálcio. Há liberação de paratormônio que retira cálcio dos ossos para manter seu nível no sangue, pois se o cálcio sangüíneo abaixar o organismo animal terá problemas na contração muscular e excitação nervosa. Isto leva ao entortamento,  enfraquecimento e até fraturas dos ossos, (hiperparatireoidismo secundário nutricional).

Cálcio elevado – ocorre uma grande absorção passiva de cálcio, de modo que o controle sobre a entrada via intestinal seja quebrado. Com isto existe uma tendência a elevação do cálcio sangüíneo. O organismo tende a contornar a situação liberando calcitonina, diminuindo a saída de cálcio dos ossos. Com o tempo isto causa aumento da densidade óssea, interferindo nos processos de crescimento e modelamento normal da forma dos ossos, em um quadro que se chama osteopetrose. O excesso de Ca, por outro lado, principalmente quando aliado a obesidade, pode provocar grande variedade de patologias, desde retardo no crescimento, alterações do desenvolvimento esquelético, alterações articulares e outras sindromes.

Existem  relações de interdependência e de orientação entre as partes, (cálcio / vit. D) ou seja:

1- a absorção do mineral cálcio pelo intestino depende da quantidade ingerida e da presença de vitamina D
2- já a entrada de cálcio nos ossos depende da presença de vitamina D e do sangue possuir uma concentração adequada tanto de cálcio como fósforo
3- por fim, a saída de cálcio dos ossos para o sangue depende da presença de vitamina D, sendo controlada pelo paratormônio e pela calcitonina

Então:

Vitamina D baixa - a deficiência de vitamina D interfere com a absorção de cálcio pelo intestino, levando a uma absorção insuficiente, e  com  a deposição de cálcio nos ossos, diminuindo a mineralização óssea. Isto irá provocar um aumento de volume das articulações, dor e enfraquecimento com entortamento dos ossos, em uma doença denominada raquitismo.

Vitamina D elevada - o organismo perde o controle sobre a absorção de cálcio no intestino, ocorrendo uma absorção excessiva. Para evitar que o cálcio sangüíneo se eleve o organismo libera a calcitonina, que diminui a retirada de cálcio dos ossos. Isto acarreta os mesmos problemas encontrados em dietas com cálcio elevado, predispondo-os a vários problemas ósseos. A associação de excesso de cálcio e vitamina D sangüíneos faz com que o cálcio se deposite em locais inadequados, como rins, coração, artérias, músculos e nas articulações, em um processo doloroso, irreversível e que pode levar a sérias complicações como insuficiência renal e morte.

Hipervitaminose D - essa vitamina, por ser lipossolúvel, é armazenada no organismo ao contrário das hidrossolúveis (como as vitaminas B e C) que são eliminadas pela urina Quando em excesso.

e.t.: as necessidades reais de cálcio estão sendo revistas.

Uma dieta alimentar normal fornece cerca de 500 a 600 mg de cálcio/dia. É a quantidade aconselhada até hoje. Todavia, preconiza-se um aumento do aporte nutricional de cálcio. Uma ingestão diária da ordem de 800 a 1000 mgCa/dia parece aceitável, recomendando-se para um adulto humano cerca de 800mg/dia. obs.: 1000 e 1500 miligramas (1,0-1,5 gramas) para homens e mulheres com osteoporose. Admitindo-se este aumento, é necessário se preocupar também com a modificação nos aportes de magnésio e fósforo.

Adendo:

• a ingestão do sal-NaCl favorece a eliminação de cálcio pela urina, aumentando a chance de o mineral-Ca estacionar nos rins, não devendo-se consumir mais do que 6gNaCl/dia) e os indivíduos sensíveis ao sal dos alimentos precisam consumir um pouco mais do que o normal de cálcio para poder manter a pressão estável;
• os dentes nada mais são do que tecidos calcificados e daí uma alimentação pobre em cálcio acelera o desenvolvimento da cárie antes do primeiro ano de vida;
• a Sociedade Americana do Câncer reconheceu que o cálcio diminui as chances de se ter câncer de cólon, área do intestino onde a intensa renovação celular;
• pesquisa da Universidade de Purdue (Estado de Indiana - EUA) acompanhou os hábitos alimentares de 54 mulheres por 2 anos e concluiu que quem consumiu diariamente cerca de 1900 calorias e 1000 mg de cálcio, emagreceu em média 7 kg ao final desse período (cientistas ainda estão investigando como o cálcio age para deixar a silhueta mais fina);
• pesquisa da UFESP/SP constatou que na década de 90, os idosos ingeriam só 50% do cálcio necessário por dia e acreditam que isso ainda esteja acontecendo e se estenda por toda população;

• Magnésio

O elemento magnésio faz parte da crosta terrestre e participa com 2,5% da composição total. É portanto muito comum. É um elemento indispensável a todas as formas de vida. O ser humano adulto possui naturalmente de 20 a 28 gramas desse metal. Como nutriente essencial, preenche mais de trezentas funções no organismo humano, como preventivo, tranqüilizante e energético.

O magnésio é o cátion intracelular mais importante, depois do potássio, sendo menos abundante que os outros três grandes macro-elementos (sódio, potássio, cálcio), porém tornando-se vedete nos últimos anos e até com seu impacto sendo exagerado por alguns autores. O papel fisiológico do magnésio é importante, regulando a atividade de centenas reações enzimáticas além de intervir, igualmente, na duplicação dos ácidos nucleicos, na excitabilidade neural e na transmissão de influxo nervoso agindo sobre as trocas iônicas da membrana celular. A nível do sistema cardiovascular, ele é um opositor do cálcio.

(*) - O sódio goza de um papel fisiológico fundamental no metabolismo celular. É encontrado no organismo, principalmente no setor extra-celular e no líquido intersticial. De fato, ele passa constantemente para o interior das células e é rejeitado por um mecanismo, a bomba de sódio, que permite manter a pressão osmótica no setor extracelular. É também pela regulação da excreção ou da retenção do sódio a nível dos rins que é regulado o teor de água do corpo.
 
As necessidades de sódio são mínimas (1,5 g por dia) e largamente cobertas pela alimentação. A alimentação moderna leva a um aumento da ingestão de sódio, onde  o gosto se modifica com a tendência a se salgar mais os alimentos, tendência a qual não existia na aurora da civilização, quando o sal era tão precioso como o ouro.

- O potássio, em oposição ao sódio, é o principal cátion intracelular que contribui para o seu metabolismo e para a síntese das proteínas e do glicogênio. Ele goza de um papel importante na excitabilidade neuromuscular e na regulação do teor de água do organismo. O líquido intracelular contém mais de 90% do potássio do corpo.

Parte importante do magnésio é fixado sobre os ossos sob a forma de fosfatos e bicarbonatos, e mais uma pequena parte entra na composição da massa molecular e uma pequeníssima fração, presente no sangue, está ligada às proteínas, ionizada e fisiológicamente ativa. O estudo do metabolismo magnesiano constitui atualmente um campo em plena expansão, após um grande período de ignorância dos défices magnesianos e de suas repercussões sobre a saúde.

O magnésio é o segundo cátion mais abundante nos líquidos intracelulares. Ativa a produção de enzimas do corpo e associado ao cálcio, fortalece os nervos e os músculos. É necessário no processo digestivo. É o regulador do cálcio no organismo. Relaxa músculos e nervos e amacia articulações, cartilagens, tendões, previne doenças cardiovasculares, ajuda no combate à depressão e o estres, ambos são importantes para a resistência muscular dos atletas.

Seu comportamento geoquímico é muito parecido com o do cálcio e, em linhas gerais, acompanha este elemento. Em região de rochas carbonáticas, o mineral dolomita é um importante fornecedor de Mg. O magnésio, depois do cálcio, é o principal responsável pela dureza das águas.

Contudo, diferentemente do cálcio, forma sais mais solúveis. Os minerais mais comuns fornecedores de magnésio para as águas subterrâneas são: biotita, anfibólios e piroxênios. Estes minerais são mais estáveis diante do intemperismo químico, do que os minerais fornecedores de cálcio, por isso seu teor nas águas subterrâneas é significativamente menor do que aquele, o cálcio.

Nos organismos animais, o magnésio atua nos mais diversos sistemas, prevenindo doenças das mais variadas origens. Age sobre os músculos, sobre o sistema circulatório, tem ação sobre os ossos e articulações. Nessas áreas, atua sobre doenças cardíacas, como enfartes do miocárdio; evita a hipertensão, ativa o metabolismo do açúcar e da gordura, evitando ou reduzindo as complicações com diabetes. Também evita a fadiga muscular e física, cãibras, trombose, embolias, artroses, bursites, cálculos renais; é preventivo de enxaquecas, anti-alérgico e a prisão de ventre. O magnésio é considerado o tranqüilizante da Natureza.

O elemento Mg é sim um estabilizador do sistema nervoso, evitando angústia, ansiedade, fadiga mental e muscular. É parte integrante na fabricação de várias enzimas, participa na duplicação do DNA e RNA. Ativa as funções sexuais e sua concentração menor no soro sangüíneo causava convulsões. Ele converte o açúcar do sangue em energia. Em fim, este mineral auxilia nosso organismo a aproveitar a vitamina C , o cálcio, o fósforo , o sódio e o potássio de maneira eficiente .

A vida moderna, o alcoolismo, o tabagismo, induz o indivíduo a necessitar de mais magnésio e além das funções já citadas acima ativa o metabolismo das gorduras e do açúcar. As gorduras interferem com a absorção do magnésio e as taxas de açúcar aumentam a excreção urinária de magnésio, e a perda de magnésio pode contribuir para a hipertriglicemia, é que concluiu-se em ratos sob déficit de magnésio submetidos à dieta com alto nível de sacarose, mas pobre em gorduras. As bebidas alcoólicas são também responsáveis pela eliminação do magnésio. O álcool e uma alimentação rica em glucídios e em lipídeos podem igualmente aumentar a eliminação de magnésio.

Se as circunstâncias da vida moderna passaram a exigir uma quantidade maior de magnésio, os aportes via alimentação parecem não atendê-la. Pelo contrário, eles parecem mesmo diminuír. Com efeito, os alimentos estão mais pobres em magnésio, devido a utilização seguida de adubos químicos e ao refinamento. É possível corrigir a depressão de magnésio por sua administração sob a forma de sais, ainda que os sais orgânicos pareçam de melhor assimilação.

A necessidade de magnésio no ser humano depende da idade e do sexo. Varia entre 250 a 450 e em média toma-se por base 300 mg/dia. As gestantes e as mulheres que estão amamentando a necessidade é maior, de 450 mg/dia, então resumidamente: a deficiência de magnésio no organismo pode afetar o crescimento, produzir alterações hormonais e neuromusculares, sendo fundamental ao equilíbrio da saúde

“Não sabemos por qual motivo não são feitos exames de laboratórios para se detectar a carência de magnésio no sangue, já que é importante para o homem e é tão utilizado pelo organismo. Muitos enfartes fatais e derrames ou AVC poderiam ser evitados”, preconiza Barreto,S.B. (1998).

Esclarecemos que os textos aqui desenvolvidos visam, simplesmente, informar de maneira generalizada, as ações e relações da presença maior ou não dos minerais “cálcio” e “magnésio”, em especial disponíveis ao ser humano, como simples relato. Ressalta-se que não esta no seu contexto qualquer orientação médica ou mesmo indicação, definição ou classificação à saúde, quanto ao uso dessas águas da região da Serra da Bodoquena/MS.

 (*) O  material aqui relatado não
 substitui as orientações do profissional de saúde, (médico).

• IDR – Ingestão diária recomendada

- IDR - Rec. pelo Ministério da Saúde/Br para um organismo saudável
O melhor é que o cálcio e o magnésio sejam ingeridos sempre juntos.
O excesso Ca e Mg devem ser eliminados normalmente pelo corpo.
Faixa etária
p/ o Ca
p/ o Mg
Informações úteis sobre as funções do:
até 6 meses

400mg

40mg

• CÁLCIO: fundamental para a formação de dentes, ossos, cartilagem, músculos e na manutenção da pele sadia.

 

• MAGNÉSIO: ativa a produção de enzimas do corpo e associado ao cálcio, fortalece os nervos e os músculos.

de 6 meses a 1 ano

600mg

60mg

crianças de 1 a 3 anos

800mg

80mg

crianças de 4 a 6 anos

800mg

120mg

crianças de 7 a 10 anos

800mg

170mg

adultos

800mg

300mg

gestantes e mulheres amamentando

de 800mg a 1200mg

acima de 300mg (450mg)

fonte: A indústria de alimentos e a carência de minerais & O porque das doenças

 

• Bibliografia (complementação da  Série ÁGUA -partes XVI, XVII, XVIII, XIX e XX)

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 Suplemento Mineral de Cálcio e Magnésio – 100% Natural, S/D - www.herbaflora.com.br

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A força que amadurece o fruto
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COLUNISTA

Helcias de Pádua

helcias@portalbonito.com.br

Professor Helcias Bernardo de Pádua, Biólogo-C.F.Bio 00683-01/D; Conferencista em "Qualidade das águas"; Especialista em Biotecnologia-C.R.Bio 01; Analista Clínico - Hosp.Clínicas SP; Professor de Biologia e Ciências-L-94.718-DR 5 - MEC, desde 1975; Consultor, professor e colunista; Memorista-AGMIB/Assoc. Grupo de Mem. do Itaim Bibi/SP; Graduando em Jornalismo/FaPCom

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